As ONGs no Brasil sob o olhar de Gohn e Montaño
O presente trabalho discorre sobre o fenômeno das Organizações não Governamentais no Brasil tendo como perspectiva elencar a visão de Maria da Glória Gohn sobre o desenvolvimento, o lugar social e político, bem como a importância e contribuição das ONGs para a conjuntura atual dos movimentos socia...
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| Autor principal: | |
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| Outros Autores: | |
| Formato: | bachelorThesis |
| Idioma: | pt_BR |
| Publicado em: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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| Assuntos: | |
| Endereço do item: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36561 |
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| Resumo: | O presente trabalho discorre sobre o fenômeno das Organizações não Governamentais no Brasil tendo como perspectiva elencar a visão de Maria da Glória Gohn sobre o desenvolvimento, o lugar social e político, bem como a importância e contribuição das ONGs para a conjuntura atual dos movimentos
sociais. Traremos também a concepção de Carlos Montaño, que delineia uma visão mais crítica sobre as ONGs considerando o papel das mesmas no processo de fomento das relações capitalistas, especificamente, na conjuntura de ideologia neoliberal, no Brasil. Sendo assim, o objetivo geral é analisar a configuração das ONGs no Brasil considerando as contribuições de Gohn e Montaño. E os objetivos específicos visam evidenciar o contexto de surgimento das ONGs no Brasil, examinar a relação entre o surgimento das ONGs e o reflexo nos movimentos sociais no Brasil, expor as principais ideologias constitutivas do “terceiro setor” e sua relação com as ONGs e expor as principais divergências e convergências entre Gohn e Montaño em face à temática. O procedimento metodológico adotado foi a pesquisa do tipo bibliográfico e documental, com a finalidade de expor os pensamentos dos autores acima referidos e compará-los. O método utilizado foi o qualitativo, pois procuro compreender a produção e reprodução das relações sociais
das ONGs, no Brasil. Dessa forma compreendo que as ONGs configuram-se em um espaço antagônico e contraditório com limites e possibilidades para a classe trabalhadora, o capital e para o assistente social. |
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