A criminalização da juventude e a influencia social da mídia: uma visão distorcida

Este Trabalho de Conclusão de Curso tem como objeto de estudo a análise da criminalização da juventude na cena contemporânea com enfoque na mídia e sua influência social. Ele apresenta uma contextualização histórica do papel social da criança, adolescente e jovem abordando a importância social que t...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Morais, Marília Oliveira de
Outros Autores: Oliveira, Rosângela Alves de
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36405
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Descrição
Resumo:Este Trabalho de Conclusão de Curso tem como objeto de estudo a análise da criminalização da juventude na cena contemporânea com enfoque na mídia e sua influência social. Ele apresenta uma contextualização histórica do papel social da criança, adolescente e jovem abordando a importância social que tem a juventude na contemporaneidade como sujeito de direito e autor de lutas e conquistas sociais. Será analisado também, a condição como a juventude atualmente é colocada na mídia brasileira, através de jornais, emissoras de rádio e TV, em especial, o jovem da periferia, pobre e negro. O objetivo geral deste trabalho é analisar o papel da mídia na sociedade e sua influência no tocante as violações de direitos dos jovens e adolescentes. Os objetivos específicos são: analisar o processo histórico do jovem como sujeito de direito e autor de movimentos sociais, analisar o alcance das políticas sociais e medidas de socialização como garantia de direitos, entender o papel que tem o Estado, na perspectiva de resguardar o jovem e identificar o papel do serviço social na efetivação das políticas de juventude. O método de pesquisa utilizado é o qualitativo, apoiando-se em técnicas de coleta de dados a partir de estudos bibliográficos e documentais. Com essa pesquisa é possível afirmar que as matérias midiáticas sobre a juventude, da forma como são produzidas provocam a mitificação do fenômeno da violência. Tornando-se assim, em instrumento de caráter ideológico, uma vez que, veiculam informações enganosas, colocadas como reflexão da realidade, ferindo veemente o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), como também, o Estatuto da Juventude.