O processo de trabalho do/a assistente social na área da saúde: atuar e sonhar num cenário de resistência

O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo analisar o processo de trabalho do/a assistente social na área da saúde, apreendendo como a instrumentalidade profissional facilita o desenvolvimento do processo de trabalho do/a assistente social na Unidade de Pronto Atendimento – UPA/Pa...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Ferreira, Ariane Sabrina da Cunha
Outros Autores: Barros, Ilena Felipe
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36261
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Descrição
Resumo:O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo analisar o processo de trabalho do/a assistente social na área da saúde, apreendendo como a instrumentalidade profissional facilita o desenvolvimento do processo de trabalho do/a assistente social na Unidade de Pronto Atendimento – UPA/Pajuçara. Essa pesquisa originou-se da experiência de estágio curricular obrigatório ocorrido nos semestres de 2015.1 e 2015.2 na referida instituição, que ao desenvolver os relatos no diário de campo, notava-se a importância que a utilização da instrumentalidade possuía no cotidiano profissional da nossa categoria. A instrumentalidade tem sido fundamental para responder, de modo totalizante, as demandas apresentadas durante o plantão na instituição supracitada, mas para a própria reflexão crítica da equipe de assistentes sociais em pensar qual a expressividade que a instrumentalidade profissional possui enquanto condição necessária para o processo de trabalho do/a assistente social. A metodologia utilizada foi à pesquisa qualitativa, sendo a análise dos dados apreendida através do método crítico-dialético. Para atingir os objetivos traçados para a realização dessa pesquisa, foram aplicados questionários com perguntas abertas para a equipe de três assistentes sociais que possuíam vínculo empregatício na referida instituição. A partir da coleta de dados foi possível constatar que as assistentes sociais visualizam a instrumentalidade e os instrumentos como espaço e possibilidade de mediação e articulação para a defesa dos direitos daqueles que demandam a sua intervenção, no entanto tem enfrentado muitos desafios que se introduzem na cotidianidade de seu exercício profissional em decorrência dos limites postos pelo capital e pela hegemonia neoliberal.