Juventude e criminalização: aproximações ao debate sobre os direitos humanos da juventude pobre de Natal/RN
O presente trabalho apresenta uma análise preliminar acerca das diversas formas de violência sofrida pelo conjunto da população juvenil na atualidade, particularizando, a juventude pobre de Natal/RN. Se propõe a analisar e problematizar as formas de tratamentos e concepções historicamente constru...
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Autor principal: | |
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Formato: | bachelorThesis |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Assuntos: | |
Endereço do item: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36146 |
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Resumo: | O presente trabalho apresenta uma análise preliminar acerca das diversas formas de violência sofrida pelo conjunto da população juvenil na atualidade, particularizando, a juventude pobre de Natal/RN. Se propõe a analisar e problematizar as formas de tratamentos e concepções historicamente construídas e atribuídas à infância e a juventude, principalmente, a infância e juventude pobre, a fim de conhecer com mais profundidade os processos de criminalização e violência vivenciados historicamente por este segmento e reclamar e visibilizar os processos prático-políticos que os afirmam e os legitimam. Do ponto de vista metodológico, o estudo foi realizado privilegiando a pesquisa bibliográfica e documental. Para esta última foram priorizadas as seguintes fontes: mapa da violência 2013, IBGE e anuário de Natal 2013. As análises realizadas revelaram que é visível a concretização da violação dos direitos humanos da juventude pobre de Natal/RN, incluindo aí, o direito a vida, sem o qual os demais direitos não tem sentido e significado. A invisibilidade a qual estão sujeitos, antes mesmo de nascerem e durante todo seu processo de vida, é de uma perversidade tão absurda que mascara seus rotos impedido o reconhecimento e valorização das suas potencialidades, bem como a elaboração e implementação de propostas capazes de fazer o enfrentamento, em sua raiz, das “problemáticas” que os afligem. Permanecendo oculta, portanto, a percepção desse segmento como sujeito de direitos e potencial construtor de mudanças sócio - estruturais. |
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