Triagem auditiva de bebês expostos à sífilis congênita

Objetivo: Verificar a ocorrência de passa e falha na triagem auditiva neonatal de bebês com exposição a sífilis. Metodologia: Estudo prospectivo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. A amostra foi constituída por 77 bebês advindos de maternidades públicas da cidade de Natal-RN, di...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Aguiar, Livia Barbosa
Outros Autores: Balen, Sheila Andreoli
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36032
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Descrição
Resumo:Objetivo: Verificar a ocorrência de passa e falha na triagem auditiva neonatal de bebês com exposição a sífilis. Metodologia: Estudo prospectivo transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa. A amostra foi constituída por 77 bebês advindos de maternidades públicas da cidade de Natal-RN, divididos em três grupos: G1: 16 bebês de mães que fizeram o tratamento adequado de sífilis no pré-natal após serem detectadas com o exame Veneraldiseasesresearchlaboratory (VDRL) positivo; G2: 27 bebês de mães que realizaram o tratamento de sífilis juntamente com seus bebês, no período perinatal, em decorrência de resultado positivo no exame VDRL ao nascimento; G3: 34 bebês de mulheres que não tiveram resultado positivo do exame VDRL, configurando a não presença de sífilis, durante seus períodos pré e perinatal. Nenhum dos bebês possui outro indicador de risco para perda auditiva. Foi realizado o Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático (PEATE-A) após alta hospitalar (9 a 70 dias). Resultados:Foi evidenciado no estudo com o PEATE-A, com bebês expostos a sífilis,100% de passa bilateralmente nos bebês do grupo 1 (com tratamento pré-natal); e para o grupo 2 (bebês tratados no perinatal) ocorreram 96% de passa na OD e 93% de passa na OD. Conclusão: A triagem auditiva neonatal universal, utilizando o PEATE-A, nesta pesquisa evidenciou alto índice de “PASSA” em ambas as orelhas indicando baixo risco de alterações audiológicas destes bebês nos primeiros meses de vida (9 a 70 dias após o nascimento).