Existe concordância entre a avaliação clínica do teste de descida lateral e a avaliação cinemática tridimensional em mulheres sadias?

PIBIC

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Maia, Dean Felipe Maciel
Outros Autores: Silva, Rodrigo Scattone da
Formato: bachelorThesis
Idioma:pt_BR
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Assuntos:
Endereço do item:https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/35944
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spelling ri-123456789-359442024-03-19T04:03:46Z Existe concordância entre a avaliação clínica do teste de descida lateral e a avaliação cinemática tridimensional em mulheres sadias? Maia, Dean Felipe Maciel Silva, Rodrigo Scattone da Silva, Rodrigo Scattone da Vieira, Wouber Hérickson de Brito Silva, Rômulo Lemos e Biomecânica; padrões de movimento; dor; patelofemoral Biomechanics; movement pattern; pain; pattelofemoral PIBIC Introdução: Parece haver relação entre padrões anormais de movimento durante atividades em cadeia cinética fechada e disfunções no joelho. Apesar de o Teste de Descida de Degrau Lateral (TDL) ser um teste clínico simples, pouco se sabe sobre sua correlação com a avaliação cinemática tridimensional (3D). Objetivo: 1) Observar se existe correlação entre a avaliação visual (qualidade do movimento) e a avaliação cinemática 3D durante o TDL; 2) Comparar a cinemática entre mulheres com diferentes qualidades de movimento categorizadas por meio do TDL. Métodos: Trinta e quatro mulheres sadias (23,1 ± 3,5 anos e índice de massa corporal (IMC) de 23,0 ± 4,1 kg/m²) foram avaliadas durante o TDL de forma visual e por meio de avaliação cinemática 3D. Resultados de pontuação total da avaliação visual do TDL e os movimentos do tronco, pelve, quadril e joelho nos 3 planos foram utilizados para a análise. As participantes foram divididas em Grupo de Movimento Bom [GB; n=18, idade de 23,4±4,1 anos, índice de massa corporal de 22,5±3,2 kg/m²] e Grupo de Movimento Ruim (GR; n=16, idade de 22,7±2,8 anos e IMC de 23,6±5,0 kg/m²) de acordo com a pontuação na avaliação visual do TDL. Para a análise estatística, foram utilizados os testes de correlação de Spearman e o Teste-t para amostras independentes, sendo considerado um nível de significância de 5%. Resultados: Observou-se correlação significativa entre a pontuação da avaliação visual do teste e os picos de movimentos de adução de quadril (r=0,45; P=0,01), e flexão de quadril (r=0,49; P=0,01), e assim como o pico de queda pélvica (r=-0,39; P=0,02), observados na avaliação 3D. Para as demais variáveis, não houve correlação significativa (P>0,05). Na comparação da cinemática entre os grupos, o GR apresentou maior queda pélvica (DM=4,7º, P=0,02), maior adução de quadril (DM=-5,3, P=0,03) e maior flexão de quadril (DM=-8,52, P=0,01) quando comparado ao GB. Não foram encontradas diferenças significativas para as demais variáveis cinemáticas (P>0,05). Conclusão: Existe correlação entre a avaliação visual do TDL e a queda pélvica, adução de quadril e flexão de quadril avaliados por meio de cinemática tridimensional em mulheres sadias. Mulheres com pior qualidade de movimento apresentaram maior queda pélvica, adução de quadril e flexão de quadril quando comparadas a mulheres com boa qualidade de movimento. O fato de existirem correlações entre a avaliação visual e a avaliação tridimensional ressalta a primeira como uma alternativa barata e acessível para a avaliação do movimento humano em uma tarefa funcional. 2021-10-01 2020-12-24T02:23:38Z 2021-09-20T18:01:27Z 2020-12-24T02:23:38Z 2020-12-14 bachelorThesis 20155136416 MAIA, Dean Felipe Maciel. Existe concordância entre a avaliação clínica do teste de descida lateral e a avaliação cinemática tridimensional em mulheres sadias? 2020. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2020. https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/35944 pt_BR Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ application/pdf Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil UFRN Fisioterapia
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