Os protestantes e a implantação da república: a visão da imprensa evangélica (1889-90)
O trabalho de título Os protestantes e a implantação da República: a visão da Imprensa Evangélica (1889-90) tem por recorte temporal o período de transição do Império brasileiro e a implantação da Primeira República. Embora, a Imprensa Evangélica fosse um jornal do Rio de Janeiro, su...
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Publicado em: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Endereço do item: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34802 |
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ri-123456789-348022023-02-28T21:10:21Z Os protestantes e a implantação da república: a visão da imprensa evangélica (1889-90) Vicente, Christopher Gomes Costa, Wicliffe de Andrade Protestantes Presbiterianos República Imprensa evangélica O trabalho de título Os protestantes e a implantação da República: a visão da Imprensa Evangélica (1889-90) tem por recorte temporal o período de transição do Império brasileiro e a implantação da Primeira República. Embora, a Imprensa Evangélica fosse um jornal do Rio de Janeiro, sua posição, por ser o primeiro e, até então, único jornal da Igreja Presbiteriana do Brasil, expressava a opinião oficial da mesma, aplicando-se às igrejas espalhadas pelo Império. Esse trabalho tem por objetivo analisar e problematiza o posicionamento político da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB, fundada oficialmente no Brasil em 1863, pelo missionário norte-americano Ashbel Green Simonton e seus companheiros) diante da implantação do governo republicano no Brasil. Qual foi seu posicionamento? Qual era o contexto da época? O que lhe favoreceria (ou não) a implantação deste governo? Quais motivos levaram a IPB a tal posicionamento? São perguntas que se pretende responder no decorrer da pesquisa. A pesquisa inicia-se com a discursão teórico-metodológica, enquadrando o mesmo na Abordagem da História dos Discursos; na Dimensão, História sociopolítica; e, no Domínio da História das Ideias e História da Religião. Apresentar-se-á breves históricos a respeito da IPB e da Imprensa Evangélica, bem como o processo político brasileiro envolvido e o contexto religioso da época. Fechar-se-á com a análise das fontes trabalhadas: o jornal Imprensa Evangélica. A pesquisa surge pela grande aproximação e interesse do pesquisador pelo objeto, pela pouca (ou inexistente) quantidade de trabalhos e pesquisas a respeito da temática, a disponibilidade, quantidade e fácil acesso às fontes. Além disso, pela relevância sóciopolítica-cultural para o atual período (Segunda República) e a, ainda existente e atuante, IPB (pertencente ao grupo religioso brasileiro chamado de evangélicos, cada vez mais crescente no país). Percebemos que os protestantes foram extremamente a favor da implantação da República, valendo-se de discursos para legitimá-la e apropriar-se dela. Bandeiras como casamento civil, liberdade e igualdade de culto, separação entre a Igreja e o Estado, entre outras coisas, permeiam seus artigos. Analisá-los é o nosso objetivo. 2015-06-02T22:32:50Z 2021-09-20T14:13:57Z 2015-06-02T22:32:50Z 2021-09-20T14:13:57Z 2014 bachelorThesis 2012949796 VICENTE, Christopher Gomes. Os protestantes e a implantação da república: a visão da imprensa evangélica (1889-90). 2014. 83f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em História), Departamento de História, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014. https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34802 pt_BR application/pdf Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil UFRN História |
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O trabalho de título Os protestantes e a implantação da República: a visão da Imprensa
Evangélica (1889-90) tem por recorte temporal o período de transição do Império
brasileiro e a implantação da Primeira República. Embora, a Imprensa Evangélica fosse
um jornal do Rio de Janeiro, sua posição, por ser o primeiro e, até então, único jornal da
Igreja Presbiteriana do Brasil, expressava a opinião oficial da mesma, aplicando-se às
igrejas espalhadas pelo Império. Esse trabalho tem por objetivo analisar e problematiza
o posicionamento político da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB, fundada oficialmente
no Brasil em 1863, pelo missionário norte-americano Ashbel Green Simonton e seus
companheiros) diante da implantação do governo republicano no Brasil. Qual foi seu
posicionamento? Qual era o contexto da época? O que lhe favoreceria (ou não) a
implantação deste governo? Quais motivos levaram a IPB a tal posicionamento? São
perguntas que se pretende responder no decorrer da pesquisa. A pesquisa inicia-se com
a discursão teórico-metodológica, enquadrando o mesmo na Abordagem da História dos
Discursos; na Dimensão, História sociopolítica; e, no Domínio da História das Ideias e
História da Religião. Apresentar-se-á breves históricos a respeito da IPB e da Imprensa
Evangélica, bem como o processo político brasileiro envolvido e o contexto religioso da
época. Fechar-se-á com a análise das fontes trabalhadas: o jornal Imprensa Evangélica.
A pesquisa surge pela grande aproximação e interesse do pesquisador pelo objeto, pela
pouca (ou inexistente) quantidade de trabalhos e pesquisas a respeito da temática, a
disponibilidade, quantidade e fácil acesso às fontes. Além disso, pela relevância sóciopolítica-cultural para o atual período (Segunda República) e a, ainda existente e atuante,
IPB (pertencente ao grupo religioso brasileiro chamado de evangélicos, cada vez mais
crescente no país). Percebemos que os protestantes foram extremamente a favor da
implantação da República, valendo-se de discursos para legitimá-la e apropriar-se dela.
Bandeiras como casamento civil, liberdade e igualdade de culto, separação entre a Igreja
e o Estado, entre outras coisas, permeiam seus artigos. Analisá-los é o nosso objetivo. |
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