História indígena e do indigenismo na documentação avulsa do arquivo histórico ultramarino de Lisboa concernente ao Rio Grande do Norte (AHU-RN) – século XVIII.
A partir do Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa, entidade de guarda do acervo referente ao Conselho Ultramarino, e a leitura e análise da documentação avulsa referente à Capitania do Rio Grande (AHU-RN), procurou-se desconstruir a ideia do índio passivo e sem protagonismo no decurso da histór...
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Formato: | bachelorThesis |
Idioma: | pt_BR |
Publicado em: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Assuntos: | |
Endereço do item: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34801 |
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Resumo: | A partir do Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa, entidade de guarda do acervo
referente ao Conselho Ultramarino, e a leitura e análise da documentação avulsa
referente à Capitania do Rio Grande (AHU-RN), procurou-se desconstruir a ideia do
índio passivo e sem protagonismo no decurso da história. Atentamos para a sua
participação em diversos momentos, seja direta ou indiretamente como, por exemplo, no
período de administração das aldeias indígenas, na Guerra do Açu, na atuação do Terço
dos Paulistas, em questões ligadas à terra e ao trabalho, nas ações dos missionários
jesuítas, no período de vigência do Diretório Pombalino em demandas de capitãesmores sobre as vilas de índios, bem como as relações que se davam entre todos os
agentes sociais envolvidos. Pretende-se, portanto, expor a potencialidade do AHU-RN
no que diz respeito aos documentos que apresentem os índios como parte ativa na
construção daquela sociedade a qual estavam inseridos, abandonando a ideia que os
tratam sempre como atores sujeitos à vontade de outros ou exercendo um papel
exclusivo de submissão. |
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