Tatuagem: cultura de massas e afirmação subjetiva incorporadas
Como afirmar a própria subjetividade e pertenças identitárias num mundo em constante mudança pelo excesso de informação midiática e pela alternância de papéis sociais? Para jovens urbanos, o consumo cultural possibilita utilizar a imagem do próprio corpo como instância de incorporação de valores,...
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Idioma: | por |
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Endereço do item: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/1/6178 |
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Resumo: | Como afirmar a própria subjetividade e pertenças identitárias num mundo em constante
mudança pelo excesso de informação midiática e pela alternância de papéis sociais? Para
jovens urbanos, o consumo cultural possibilita utilizar a imagem do próprio corpo como
instância de incorporação de valores, símbolos midiáticos e expressão de subjetividade a
partir de sua escolha por produtos simbólicos veiculados pela mídia da comunicação de
massa e tatuados na pele. Com suporte principal em Hall, Canclíni, Morin e Le Breton,
partimos do pressuposto de que não existe realidade sem representação da linguagem; assim,
a opção por certos tipos de narradores midiáticos da cultura contemporânea põe em foco o
simbolismo sobreposto à pele, que reproduz imagens icônicas de bandas, filmes e desenhos
animados ou de quadrinhos. Essas imagens são resíduos de memórias individuais/coletivas
ostentadas socialmente e que discursam sobre as relações de consumo dos sujeitos sociais e
as novas sensibilidades originadas da convivência tecnologicamente midiatizada |
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