Há diálogo entre a lei 11.645/2008 e o livro didático aprovado no PNLD?
Este texto pretende analisar se a comunicação visual dos centros de compras da cidade, bem como as apresentadas nas mídias, de uma forma geral – a que mostra, como modelo, a estética do homem branco, num país que tem, como formação cultural, as vozes dos negros e dos indígenas, além da dos europeus...
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Formato: | Online |
Idioma: | por |
Publicado em: |
UFRN
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Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/9780 |
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Resumo: | Este texto pretende analisar se a comunicação visual dos centros de compras da cidade, bem como as apresentadas nas mídias, de uma forma geral – a que mostra, como modelo, a estética do homem branco, num país que tem, como formação cultural, as vozes dos negros e dos indígenas, além da dos europeus colonizadores e, basicamente, única enaltecida – aparece na escola: o local em que discursos excludentes devem ser desconstruídos. Para tanto, averiguei a comunicação visual de uma escola pública municipal paulista, focando como a figura do negro aparece nesse contexto, para então analisar de que forma a coleção didática de língua portuguesa (6º ao 9º ano), aprovada no Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) e selecionada pela mesma unidade escolar, apresenta a imagem do negro, com recorte para a questão autoral dos textos que introduzem os capítulos dos livros. |
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