Sujeito nulo na aquisição: um parâmetro em mudança – sujeito preenchido na aprendizagem: a eterna tentativa de mudança
Se considerarmos que as línguas naturais são um “dote” do ser humanoe apenas dele e que todos os seres humanos possuem um mesmo “dote”lingüístico, poderíamos supor que todas as línguas s&atild...
Na minha lista:
Autor principal: | |
---|---|
Formato: | Online |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
|
Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/9405 |
Tags: |
Adicionar Tag
Sem tags, seja o primeiro a adicionar uma tag!
|
Resumo: | Se considerarmos que as línguas naturais são um “dote” do ser humanoe apenas dele e que todos os seres humanos possuem um mesmo “dote”lingüístico, poderíamos supor que todas as línguas são iguais. Entretanto,sabemos que essa suposição não é verdadeira. Há diferenças entre as línguas naturais de todo o mundo que não se restringem apenas a diferenças lexicais, fonéticas ou fonológicas, mas também, a diferenças na organização das palavras nas sentenças, na sintaxe. Como, então, explicar esse aparente paradoxo: todos os seres humanos possuem um mesmo aparato lingüístico (concepção inatista da aquisição da linguagem) e, ao mesmo tempo, determinados grupos se utilizam de códigos lingüísticos e de estruturas sintáticas diferentes para sua comunicação e interação? |
---|