Poema processo e complexidade
Propomo-nos neste artigo a analisar como o Poema Processo se sustentanuma nova racionalidade, dialogando com a concepção de complexidade, de Edgar Morin. Ao longo do texto, foi possível observar que o Poema Processo se sustenta numa lógica relaci...
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Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-93962017-09-14T11:46:10Z Poema processo e complexidade Magalhães, Hilda Gomes Dutra Literatura Poema Processo Complexidade. Propomo-nos neste artigo a analisar como o Poema Processo se sustentanuma nova racionalidade, dialogando com a concepção de complexidade, de Edgar Morin. Ao longo do texto, foi possível observar que o Poema Processo se sustenta numa lógica relacional que incorpora um grande número de elementos, alguns até então jamais operacionalizados pela arte literária, como a fisicalidade do suporte, que se transforma também em signo. Percebemos, assim, que a literatura dialoga com a teoria da complexidade, no sentido de que representa ou metaforiza alguns dos seus pressupostos básicos, como, por exemplo, a diversidade, a interação, a incerteza e a subjetividade. No caso do Poema Processo, este diálogo se concretiza como um programa que o leitor deve colocar em ação, no ato da leitura, concretizando o texto literário como objeto complexo. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2016-03-10 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/9396 Revista do GELNE; v. 14 n. 1 Ed. Esp (2012); 319-330 2236-0883 por https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/9396/6750 Copyright (c) 2016 Revista do GELNE |
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Propomo-nos neste artigo a analisar como o Poema Processo se sustentanuma nova racionalidade, dialogando com a concepção de complexidade, de Edgar Morin. Ao longo do texto, foi possível observar que o Poema Processo se sustenta numa lógica relacional que incorpora um grande número de elementos, alguns até então jamais operacionalizados pela arte literária, como a fisicalidade do suporte, que se transforma também em signo. Percebemos, assim, que a literatura dialoga com a teoria da complexidade, no sentido de que representa ou metaforiza alguns dos seus pressupostos básicos, como, por exemplo, a diversidade, a interação, a incerteza e a subjetividade. No caso do Poema Processo, este diálogo se concretiza como um programa que o leitor deve colocar em ação, no ato da leitura, concretizando o texto literário como objeto complexo. |
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