Hipergênero e identidade discursiva: a primeira página do jornal

Este artigo analisa a primeira página dos diários Correio da Manhã e O Globo, observando a inter-relação dos gêneros que compõem e constituem esse hipergênero de discurso, no qual a composição...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Piris, Eduardo Lopes
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/9360
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Resumo:Este artigo analisa a primeira página dos diários Correio da Manhã e O Globo, observando a inter-relação dos gêneros que compõem e constituem esse hipergênero de discurso, no qual a composição é um fator de construção da identidade do jornal e de adesão do leitor aos posicionamentos do jornal. Assume os pressupostos teóricos da abordagem discursivo-argumentativa, tal como proposta por Maingueneau (1994), Plantin (1996, 2008) e Amossy (2006, 2007), recorrendo a Bakhtin (2003), Bonini (2008), Grillo (2004, 2009) e Maingueneau (2004) para discutir a noção de hipergênero de discurso. A análise mostra que os dois jornais constroem primeiras páginas bem distintas, projetando, assim, diferentes identidades discursivas: Correio da Manhã, o jornal participativo; O Globo, o jornal espectador.