PARA UMA ANÁLISE CARTOGRÁFICA DA SUBJETIVIDADE NA ESCOLA A PARTIR DE NIETZSCHE, DELEUZE E GUATTARI

O presente artigo consiste numa análise propedêutica dos princípios de investigaçáo do método da cartografia, proposto por Gilles Deleuze e Félix Guattari. Na perspectiva de abarcar o campo educacional, analisa, sob a ótica do método cartográfico, o Assim Falava Zaratustra, de...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Júnior, José de Assis Moraes
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/936
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Descrição
Resumo:O presente artigo consiste numa análise propedêutica dos princípios de investigaçáo do método da cartografia, proposto por Gilles Deleuze e Félix Guattari. Na perspectiva de abarcar o campo educacional, analisa, sob a ótica do método cartográfico, o Assim Falava Zaratustra, de Friedrich Nietzsche, buscando a problemática das paisagens subjetivas que se configuram ao longo do escrito nietzscheano e os deslocamentos possíveis para o campo e para os temas da Educaçáo. A questáo central defende a análise cartográfica como uma possibilidade de intuir a inabilidade dos sujeitos em relaçáo à irrevogabilidade do caráter trágico da existência. O artigo busca propor uma questáo nietzscheana, transportando-as para o campo educacional, qual seja: que tipo de sujeito tóxico-identitário é fomentado na escola?