Morfologia flexional e movimento do verbo em português: por uma análise unificada a partir da proposta vickneriana
Adotando para a análise o modelo de Princípios e Parâmetros (cf. CHOMSKY, 1981, 1986, 1991 e seguintes), discutiremos neste artigo a relação entre a morfologia de flexão verbal (AGR) e o movimento do verbo na sintaxe do portugu&eci...
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Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-93552017-09-14T11:43:38Z Morfologia flexional e movimento do verbo em português: por uma análise unificada a partir da proposta vickneriana Silva, Cláudia Roberta Tavares morfologia flexional movimento do verbo português Adotando para a análise o modelo de Princípios e Parâmetros (cf. CHOMSKY, 1981, 1986, 1991 e seguintes), discutiremos neste artigo a relação entre a morfologia de flexão verbal (AGR) e o movimento do verbo na sintaxe do português brasileiro (PB) e do português europeu (PE). Caracterizaremos a riqueza dessa morfologia, partindo da proposta de Galves (2001), através da qual será possível verificarmos que o AGR do PB é pobre, ao contrário do PE. Ademais, argumentaremos, a partir da proposta de Vikner (1997), que não há assimetria quanto à riqueza de AGR no PB e no PE no que se refere à morfologia que motiva o movimento de Vº-para-Iº. Em suma, concluiremos que morfologia rica que licencia e identifica sujeitos nulos não tem a ver com morfologia rica que motiva o movimento de Vº-para-Iº, tomando por base a proposta de Vikner (1997). Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2016-03-02 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/9355 Revista do GELNE; v. 11 n. 2 (2009); 1-18 2236-0883 por https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/9355/6709 Copyright (c) 2016 Revista do GELNE |
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Adotando para a análise o modelo de Princípios e Parâmetros (cf. CHOMSKY, 1981, 1986, 1991 e seguintes), discutiremos neste artigo a relação entre a morfologia de flexão verbal (AGR) e o movimento do verbo na sintaxe do português brasileiro (PB) e do português europeu (PE). Caracterizaremos a riqueza dessa morfologia, partindo da proposta de Galves (2001), através da qual será possível verificarmos que o AGR do PB é pobre, ao contrário do PE. Ademais, argumentaremos, a partir da proposta de Vikner (1997), que não há assimetria quanto à riqueza de AGR no PB e no PE no que se refere à morfologia que motiva o movimento de Vº-para-Iº. Em suma, concluiremos que morfologia rica que licencia e identifica sujeitos nulos não tem a ver com morfologia rica que motiva o movimento de Vº-para-Iº, tomando por base a proposta de Vikner (1997). |
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