Ortografia: estratégias verificadas em crianças e adultos
Dentre as várias fontes de informação a querecorremos ao ortografar são comumente citadas afonológica, a ortográfica, a de informação específicada palavra (Dreyer, Luke e Melican, 1995). Recorrendo&...
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Publicado em: |
Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-92892023-02-27T10:27:19Z Ortografia: estratégias verificadas em crianças e adultos Moreira, Nadja da Costa Ortografia estratégias crianças e adultos Dentre as várias fontes de informação a querecorremos ao ortografar são comumente citadas afonológica, a ortográfica, a de informação específicada palavra (Dreyer, Luke e Melican, 1995). Recorrendoà fonte fonológica destinamos grafemas aosfonemas detectados na pronúncia da palavra, o queexige habilidade de segmentação fonêmica, habilidadeconsiderada de desenvolvimento precoce. Recorrendoà informação ortográfica selecionamos osgrafemas de acordo com o nosso conhecimento dasregularidades e dos padrões gráficos, prescritos pelasconvenções e restrições de um sistema ortográficoparticular. Recorrendo à informação específicada palavra, selecionamos, dentre grafemas alternativos,aqueles não previsíveis quer pela informaçãofonológica, quer pela ortográfica, mas legitimadospela ortografia para a escrita da palavra.Em uma pesquisa transversal-longitudinal queestamos desenvolvendo sobre a aquisição ortográfica(558 textos de crianças de 1a a 4a série, de escolaspúblicas e particulares, do Ceará e Paraná), encontramosevidência de ser a informação específica dapalavra a fonte predominantemente recorrida. A informaçãoda imagem ortográfica de palavras ou departes de palavras armazenadas na memória pareceser o fator determinante na detecção e retenção deseqüências fônicas. Do mesmo modo, quando escrevemos,essa informação é que parece predominarsobre as considerações para com as restrições e convençõesdo sistema ortográfico. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2016-02-18 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/9289 Revista do GELNE; v. 1 n. 1 (1999); 102-107 2236-0883 por https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/9289/6643 Copyright (c) 2016 Revista do GELNE |
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Dentre as várias fontes de informação a querecorremos ao ortografar são comumente citadas afonológica, a ortográfica, a de informação específicada palavra (Dreyer, Luke e Melican, 1995). Recorrendoà fonte fonológica destinamos grafemas aosfonemas detectados na pronúncia da palavra, o queexige habilidade de segmentação fonêmica, habilidadeconsiderada de desenvolvimento precoce. Recorrendoà informação ortográfica selecionamos osgrafemas de acordo com o nosso conhecimento dasregularidades e dos padrões gráficos, prescritos pelasconvenções e restrições de um sistema ortográficoparticular. Recorrendo à informação específicada palavra, selecionamos, dentre grafemas alternativos,aqueles não previsíveis quer pela informaçãofonológica, quer pela ortográfica, mas legitimadospela ortografia para a escrita da palavra.Em uma pesquisa transversal-longitudinal queestamos desenvolvendo sobre a aquisição ortográfica(558 textos de crianças de 1a a 4a série, de escolaspúblicas e particulares, do Ceará e Paraná), encontramosevidência de ser a informação específica dapalavra a fonte predominantemente recorrida. A informaçãoda imagem ortográfica de palavras ou departes de palavras armazenadas na memória pareceser o fator determinante na detecção e retenção deseqüências fônicas. Do mesmo modo, quando escrevemos,essa informação é que parece predominarsobre as considerações para com as restrições e convençõesdo sistema ortográfico. |
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