S sertões: gênese e apocalipse

Um homem atormentado e só enfrenta a morte e conhece, enfim, a indesejada das gentes. Um drama passional rouba ao país o laureado escritor que, sete anos antes, em 1902, publicara Os sertões.Se, naquele momento, o Brasil perdia um de seus mais renomados intelectuais...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: de Gutiérrez, Angela Maria Rossas Mota
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/9099
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Descrição
Resumo:Um homem atormentado e só enfrenta a morte e conhece, enfim, a indesejada das gentes. Um drama passional rouba ao país o laureado escritor que, sete anos antes, em 1902, publicara Os sertões.Se, naquele momento, o Brasil perdia um de seus mais renomados intelectuais que prometera dar continuidade à sua obra de gênio com a escrita de Paraíso perdido, sobre a região amazônica, herdava, porém, deste homem, uma das obras mais significativas do acervo nacional com o livro que se quis, inicialmente, uma narrativa sobre a guerra de Canudos e realizou-se como uma reflexão sobre o Brasil.Embora não tenha sido o primeiro livro sobre Canudos e, muito menos, o último, a obra de Euclides da Cunha institui-se ainda como o livro de Canudos. Não fosse a extraordinária eloqüência que imprimiu às páginas de Os sertões, o episódio poderia estar amortecido na memória nacional, como outros momentos bárbaros e violentos da história do nosso país.