A CRÍTICA DA MODERNIDADE E CRISE DOS PARADIGMAS REVISITADAS: CONSTRUÇÃO COLETIVA COMO ALTERNATIVA DE PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO

O paradigma da ciência moderna se estabeleceu como hegemônico no processo de explicação dos problemas da sociedade e principal via de produção de conhecimento científico no século XVIII. No entanto, as diversas transformações no universo social e nas visões de mundo registradas, sobretudo a partir d...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Simione, Albino Alves, Fernades, Osiris da Cunha
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/9061
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Descrição
Resumo:O paradigma da ciência moderna se estabeleceu como hegemônico no processo de explicação dos problemas da sociedade e principal via de produção de conhecimento científico no século XVIII. No entanto, as diversas transformações no universo social e nas visões de mundo registradas, sobretudo a partir das últimas décadas do século XIX e vigentes até meados do século XX, geraram no campo da ciência o que se denominou de “crise do paradigma da modernidade”. À luz das contribuições teóricas de Boaventura de Souza Santos (1988; 2000), resgata-se neste trabalho os argumentos da crítica constituída à forma de produção de conhecimento modernista, a partir do delineamento das concepções que defendem a utilização de novas alternativas de pesquisa baseadas na abordagem da construção coletiva, considerada nominalista, antipositivista, voluntarista e ideográfica, que vê o mundo como um processo emergente que é criado pelos indivíduos. Adotou-se uma metodologia qualitativa e interpretativa, sustentada na revisão de literatura de estudos contemporâneos que abordam a temática.