Casas de Bê-á-bá e evangelização jesuítica no Brasil do século XVI
Este artigo aborda as Casas de Bê-á-bá criadas pelos jesuítas no século XVI, com base na proposta evangelizadora de Manuel da Nóbrega. Essa primeira experiência educativa da história brasileira tinha como objetivo converter para a fé cristã índios e mamelucos. Nóbrega defendia que as Casas deveriam...
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Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/8362 |
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Resumo: | Este artigo aborda as Casas de Bê-á-bá criadas pelos jesuítas no século XVI, com base na proposta evangelizadora de Manuel da Nóbrega. Essa primeira experiência educativa da história brasileira tinha como objetivo converter para a fé cristã índios e mamelucos. Nóbrega defendia que as Casas deveriam ter uma base material de auto-sustentação. Já Luiz da Grã, amparado pelas Constituições da Companhia de Jesus, advogava que apenas os colégios poderiam adquirir propriedades, tais como: terras, escravos e gado. Assim, para ele, as confrarias de meninos deveriam ser fechadas. No embate entre as duas posições, Nóbrega venceu. Dessa forma, as Casas de Bê-á-bá cumpriram uma dupla função: foram instrumentos valiosos no processo de conversão dos chamados “gentios” e constituíram-se nas matrizes dos principais colégios jesuíticos do Brasil colonial. |
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