ENSINO DAS CIÊNCIAS NO MUNDO VIVIDO: A PARTIR DA EPISTEMOLOGIA DE MERLEAU-PONTY
A epistemologia de Merleau-Ponty, para o mundo das ciências, ajuda resgatar a percepção e o sentir no mundo vivido, das quais possuem por indicação relações com a significação existencial, cuja, a percepção é o movimento que temos para percebê-lo e situarmo-nos como sujeitos. Este texto busca reflet...
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Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-80812016-04-01T03:35:43Z ENSINO DAS CIÊNCIAS NO MUNDO VIVIDO: A PARTIR DA EPISTEMOLOGIA DE MERLEAU-PONTY Silva, Denis Oliveira Souza, José Camilo Ramos A epistemologia de Merleau-Ponty, para o mundo das ciências, ajuda resgatar a percepção e o sentir no mundo vivido, das quais possuem por indicação relações com a significação existencial, cuja, a percepção é o movimento que temos para percebê-lo e situarmo-nos como sujeitos. Este texto busca refletir como o mundo vivido explicitado nas obras Conversas – 1948 (2004), e Fenomenologia da Percepção (2011) contribuem para o ensino das ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. Os estudantes entendam que a ciência é a explicação, observação do mundo em construção, existe porque o ser humano faz com que tenha significado, que a fonte primária desse saber, são suas percepções do mundo vivido. Em um mundo que existe, antes de qualquer cientista fazer observação, e coloque-o sobre investigação. Que o ensino das ciências, estimule os estudantes, a reaprenderem a verem o mundo, a partir da percepção, apropriando-se do saberes construídos. Assim, a sala de aula, seja um espaço de construções de significados, de relações existenciais entre os sujeitos, que façam da ciência a expressão segunda desse mundo, como Merleau-Ponty apontou. Situação que o ensino das ciências, estimule os estudantes, a reaprenderem a verem o mundo, a partir da percepção, aproprie-se dos saberes, sabendo que a ciência só tem significação na relação com a prática de existência humana. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2016-03-31 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/8081 Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação; n. 13 (2016): Saberes: Filosofia e Educação 1984-3879 por https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/8081/6319 Copyright (c) 2016 Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação |
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A epistemologia de Merleau-Ponty, para o mundo das ciências, ajuda resgatar a percepção e o sentir no mundo vivido, das quais possuem por indicação relações com a significação existencial, cuja, a percepção é o movimento que temos para percebê-lo e situarmo-nos como sujeitos. Este texto busca refletir como o mundo vivido explicitado nas obras Conversas – 1948 (2004), e Fenomenologia da Percepção (2011) contribuem para o ensino das ciências nos anos iniciais do ensino fundamental. Os estudantes entendam que a ciência é a explicação, observação do mundo em construção, existe porque o ser humano faz com que tenha significado, que a fonte primária desse saber, são suas percepções do mundo vivido. Em um mundo que existe, antes de qualquer cientista fazer observação, e coloque-o sobre investigação. Que o ensino das ciências, estimule os estudantes, a reaprenderem a verem o mundo, a partir da percepção, apropriando-se do saberes construídos. Assim, a sala de aula, seja um espaço de construções de significados, de relações existenciais entre os sujeitos, que façam da ciência a expressão segunda desse mundo, como Merleau-Ponty apontou. Situação que o ensino das ciências, estimule os estudantes, a reaprenderem a verem o mundo, a partir da percepção, aproprie-se dos saberes, sabendo que a ciência só tem significação na relação com a prática de existência humana. |
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