Educação indígena colonial: ironias de um projeto
A educação foi usada como instrumento político no Brasil colonial para alcançar dois objetivos: a evangelização cristã e a "civilização" dos povos indígenas. Os jesuítas conduziram o ensino nas aldeias indígenas por mais de duzentos anos, até as escolas passarem para o controle de mestres...
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Mneme - Revista de Humanidades
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oai:periodicos.ufrn.br:article-78782015-10-18T13:40:13Z Educação indígena colonial: ironias de um projeto Porto Alegre, Maria Sylvia História indígena. Jesuítas. Educação. A educação foi usada como instrumento político no Brasil colonial para alcançar dois objetivos: a evangelização cristã e a "civilização" dos povos indígenas. Os jesuítas conduziram o ensino nas aldeias indígenas por mais de duzentos anos, até as escolas passarem para o controle de mestres leigos, sob a jurisdição do Diretório pombalino. O projeto de transformar os índios em bons cristãos e leais súditos portugueses pela via da educação foi marcado por controvérsias e disputas, teve êxito em alguns aspectos e fracassou em outros. Marcado por hesitações e paradoxos, mostra a distância existente entre as intenções declaradas e as ações concretas que afetaram a vida dos indígenas, bem como a complexidade das questões culturais nas relações interétnicas, seus limites e fronteiras. Mneme - Revista de Humanidades 2015-10-17 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/7878 Mneme - Revista de Humanidades; v. 15 n. 35 (2014): Dossiê Histórias Indígenas; 87-110 1518-3394 por https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/7878/5819 Copyright (c) 2015 Mneme - Revista de Humanidades |
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