FRONTEIRAS AGRÁRIAS E PROCESSOS DE TERRITORIALIZAÇÃO DO CAMPESINATO NA AMAZÔNIA – UMA ANÁLISE COMPARATIVA DE PROJETOS DE ASSENTAMENTO NO SUDESTE E SUDOESTE DO PARÁ

Os sujeitos do grande capital em articulação com estado brasileiro elegeram a Amazônia como uma grande “fronteira de acumulação”. Desde a década de 1960 vemos o processo de ocupação da região se intensificar e com ele os conflitos, em várias dimensões. Surgiu, então, a ideia de estudar a organização...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: BRINGEL, Fabiano Oliveira, GONÇALVES, Cláudio Ubiratan
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/7442
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Descrição
Resumo:Os sujeitos do grande capital em articulação com estado brasileiro elegeram a Amazônia como uma grande “fronteira de acumulação”. Desde a década de 1960 vemos o processo de ocupação da região se intensificar e com ele os conflitos, em várias dimensões. Surgiu, então, a ideia de estudar a organização dos camponeses em diferentes tempos e espaços da fronteira a partir de sua lógica de territorialização. Nossa pergunta inicial é: qual a relação entre a fronteira capitalista e as territorialidades camponesas na Amazônia paraense? Nossa hipótese para essa questão é que as frentes de expansão da fronteira capitalista na Amazônia paraense tendem a desterritorializar as sociedades camponesas. Porém, sua organização e resistência podem contribuir para um recuo da fronteira permanecendo seus modos de vida transformados, agora, em novas territorialidades (ou uma nova campesinidade).