Povos indígenas no crepúsculo setecentista na capitania do Ceará: “invisibilidade”, agência indígena e reelaboração cultural.
Em contraste com o discurso oficial da inexistência dos índios no Ceará, no século XIX, é possível perceber de forma bastante clara uma continuidade de reafirmação identitária desses povos ao longo do período colonial e no império. Para os objetivos deste texto, contudo, far-se-á uma análise históri...
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Formato: | Online |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Mneme - Revista de Humanidades
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Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/7416 |
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Resumo: | Em contraste com o discurso oficial da inexistência dos índios no Ceará, no século XIX, é possível perceber de forma bastante clara uma continuidade de reafirmação identitária desses povos ao longo do período colonial e no império. Para os objetivos deste texto, contudo, far-se-á uma análise histórica da experiência indígena no final do século XVIII e início da centúria seguinte sob a política pombalina apontando, apesar de lacunas documentais, a agência indígena na capitania do Ceará; e como se verá, eles mantiveram em diferentes contextos sua distinção social em relação aos moradores não índios comprovando a falácia do desaparecimento e da mistura, enfim, de sua “invisibilidade”. |
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