USO DE JATO DE PLASMA A PRESSÃO ATMOSFÉRICA PARA REALIZAR MODIFICAÇÕES DE SUPERFÍCIE DO TITÂNIO
Pesquisas na busca por materiais com melhor desempenho para aplicações biomédicas são constantes. Assim, estudos recentes buscam o desenvolvimento de novas técnicas para modificações de superfícies. O plasma a baixa pressão vem se destacando pela sua versatilidade e por ser ambientalmente correto, o...
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Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) e Pró-Reitoria de Extenção (PROEX)
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oai:periodicos.ufrn.br:article-72542019-06-07T23:50:02Z USO DE JATO DE PLASMA A PRESSÃO ATMOSFÉRICA PARA REALIZAR MODIFICAÇÕES DE SUPERFÍCIE DO TITÂNIO Nascimento Neto, Arlindo Balbino do Souza, Ivan Alves de Fernandes, Cleophatra Aquino Valentim, Ricardo Alexsandro de Medeiros Coutinho, Karilany Dantas Guerra Neto, Custódio Leopoldino de Brito Pesquisas na busca por materiais com melhor desempenho para aplicações biomédicas são constantes. Assim, estudos recentes buscam o desenvolvimento de novas técnicas para modificações de superfícies. O plasma a baixa pressão vem se destacando pela sua versatilidade e por ser ambientalmente correto, obtendo-se bons resultados na modificação das propriedades físico-químicas dos materiais. Porém, esta técnica necessita de um sistema de vácuo de alto custo e não é capaz de gerar modificações superficiais em regiões pontuais. Além disso, limita seu uso em materiais poliméricos e termosensíveis, devido às altas temperaturas do processo. Diante disso, foram criadas novas técnicas capazes de gerar um plasma frio a pressão atmosférica (APPJ). Com o objetivo de realizar tratamentos superficiais em biomateriais em regiões pontuais, foi construído um protótipo capaz de gerar um jato de plasma frio. O protótipo gerador de plasma consiste em uma fonte de alta tensão, um braço suporte, um porta amostra e uma ponteira por onde passa o argônio ionizado. Dentro desta ponteira existe um tubo dielétrico e dois eletrodos. Tratou-se disco de titânio grau II polido e verificou-se modificações superficiais do titânio. Para verificar o comprimento dos jatos foi utilizado o software Image Pro Plus. As modificações na superfície do titânio foram verificadas por microscopia óptica (MO) e de força atômica (MFA). Foi possível concluir que o jato de plasma próximo à temperatura ambiente e a pressão atmosférica foi capaz de provocar modificações superficiais no titânio. Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) e Pró-Reitoria de Extenção (PROEX) 2015-06-02 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/7254 Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde - ISSN:2236-1103; Volume 5. Número 2. 2015 / EDIÇÃO ESPECIAL: BIOENGENHARIA 2236-1103 10.18816/r-bits.v5i2 por https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/7254/5429 Copyright (c) 2015 Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde <br /> ISSN: 2236-1103 |
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Pesquisas na busca por materiais com melhor desempenho para aplicações biomédicas são constantes. Assim, estudos recentes buscam o desenvolvimento de novas técnicas para modificações de superfícies. O plasma a baixa pressão vem se destacando pela sua versatilidade e por ser ambientalmente correto, obtendo-se bons resultados na modificação das propriedades físico-químicas dos materiais. Porém, esta técnica necessita de um sistema de vácuo de alto custo e não é capaz de gerar modificações superficiais em regiões pontuais. Além disso, limita seu uso em materiais poliméricos e termosensíveis, devido às altas temperaturas do processo. Diante disso, foram criadas novas técnicas capazes de gerar um plasma frio a pressão atmosférica (APPJ). Com o objetivo de realizar tratamentos superficiais em biomateriais em regiões pontuais, foi construído um protótipo capaz de gerar um jato de plasma frio. O protótipo gerador de plasma consiste em uma fonte de alta tensão, um braço suporte, um porta amostra e uma ponteira por onde passa o argônio ionizado. Dentro desta ponteira existe um tubo dielétrico e dois eletrodos. Tratou-se disco de titânio grau II polido e verificou-se modificações superficiais do titânio. Para verificar o comprimento dos jatos foi utilizado o software Image Pro Plus. As modificações na superfície do titânio foram verificadas por microscopia óptica (MO) e de força atômica (MFA). Foi possível concluir que o jato de plasma próximo à temperatura ambiente e a pressão atmosférica foi capaz de provocar modificações superficiais no titânio. |
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