O registro do fandango caiçara e sua eficácia

O Fandango Caiçara foi registrado como “Patrimônio Cultural do Brasil” junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A salvaguarda de um bem cultural de natureza imaterial tem por intuito apoiar a continuidade de sua prática, bem como melhorar as condições sociais e materi...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Diegues, Antonio Carlos, Coelho, Daniele Maia Teixeira
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/7023
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spelling oai:periodicos.ufrn.br:article-70232021-02-24T21:27:52Z O registro do fandango caiçara e sua eficácia Diegues, Antonio Carlos Coelho, Daniele Maia Teixeira Fandango caiçara. Comunidades tradicionais. Registro do IPHAN. O Fandango Caiçara foi registrado como “Patrimônio Cultural do Brasil” junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A salvaguarda de um bem cultural de natureza imaterial tem por intuito apoiar a continuidade de sua prática, bem como melhorar as condições sociais e materiais de sua  transmissão. O registro foi realizado após muito debate com a  comunidade tradicional caiçara. Uma vez obtido o registro, cabe à comunidade geri-lo e cobrar do Poder Público o cumprimento de suas obrigações constitucionais de documentação, apoio,  divulgação, promoção e fomento, para que o Fandango Caiçara se mantenha como “referência cultural” e possa cada vez mais reforçar a identidade da comunidade tradicional caiçara. Porém, há questões socioambientais intrínsecas ao registro deste bem cultural que continuam sendo ignoradas e nos fazem questionar a sua eficácia. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2015-04-24 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/7023 Vivência: Revista de Antropologia; v. 1 n. 44 (2014) 2238-6009 por https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/7023/5261 Copyright (c) 2015 Vivência: Revista de Antropologia
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