Memória, espaço e ressignificação: O sanatório Vila Samaritana em São José dos Campos, SP.

Este artigo busca discutir a relevância da função da memória relacionada aos espaços da cidade como possibilidade de significações e ressignificações ao longo do tempo. E, dessa maneira, compreender a função dos espaços no presente por meio do significado que tiveram no passado. Para tanto, busca-se...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Papali, Maria Aparecida Chaves Ribeiro, Cunha, Flavia Ribeiro, Zanetti, Valéria Regina
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/6944
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Descrição
Resumo:Este artigo busca discutir a relevância da função da memória relacionada aos espaços da cidade como possibilidade de significações e ressignificações ao longo do tempo. E, dessa maneira, compreender a função dos espaços no presente por meio do significado que tiveram no passado. Para tanto, busca-se discutir as várias temporalidades impregnadas no antigo espaço SanatórioVila Samaritana de São José dos Campos, SP, construído em 1929 pela Associação Evangélica Beneficente e destinado ao tratamento de doentes tuberculosos, num contexto em que a cidade de São José dos Campos sediava outros espaços de cura da tísica por ser considerada uma cidade com condições climáticas favoráveis para esse fim. Com o tempo, o Sanatório Vila Samaritana foi adequado para outras atividades e hoje, ao mesmo é um bem tombado pelo Comphac e sobrevive, abandonado, representando um importante depositário de múltiplas memórias.