Trabalho, estigmas e trapaças: a profissão do mecânico automotivo

Este artigo versa sobre o problema da atribuição de representações negativas, conferidas a determinadas ocupações. Investigou-se o caso dos mecânicos automotivos da cidade de Porto Alegre (RS), de modo a compreender a relação entre trabalho e estigma no âmbito do ofício. Com essa finalidade, buscou-...

ver descrição completa

Na minha lista:
Detalhes bibliográficos
Autor principal: Senna Ferreira, Laura
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/6822
Tags: Adicionar Tag
Sem tags, seja o primeiro a adicionar uma tag!
Descrição
Resumo:Este artigo versa sobre o problema da atribuição de representações negativas, conferidas a determinadas ocupações. Investigou-se o caso dos mecânicos automotivos da cidade de Porto Alegre (RS), de modo a compreender a relação entre trabalho e estigma no âmbito do ofício. Com essa finalidade, buscou-se conhecer a constituição da profissão e as transformações pelas quais tem passado, em decorrência dos processos de reestruturação da indústria da reparação automotiva. A partir de pesquisa de campo empírica foi observado de que maneira as características que envolvem a constituição e desenvolvimento do setor favorecem a formação e reprodução de afigurações depreciativas acerca do ofício de mecânico.