DA PERDA DE TODOS À PERDA DE SI: AS MULHERES NO CONTEXTO PÓS-GUERRA EM AS TROIANAS DE EURÍPIDES

Ao ouvirmos falar em guerras adentramos diretamente em um mundo masculino. Pensamos nos homens em combates, nas mortes, nas vitórias, e nos demais acontecimentos provenientes da batalha. E as mulheres, em especial as esposas e mães dos homens que vão à guerra? Ou as que residem nas cidades destruída...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Silva, Valtyana Kelly, Lima, Marinalva Vilar de
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Revista Alétheia
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spelling oai:periodicos.ufrn.br:article-66882015-02-26T03:44:46Z DA PERDA DE TODOS À PERDA DE SI: AS MULHERES NO CONTEXTO PÓS-GUERRA EM AS TROIANAS DE EURÍPIDES Silva, Valtyana Kelly Lima, Marinalva Vilar de Ao ouvirmos falar em guerras adentramos diretamente em um mundo masculino. Pensamos nos homens em combates, nas mortes, nas vitórias, e nos demais acontecimentos provenientes da batalha. E as mulheres, em especial as esposas e mães dos homens que vão à guerra? Ou as que residem nas cidades destruídas? O que acontece com elas? Tendo em vista os questionamentos alçados, o artigo tem por objetivo analisar a obra As Troianas de Eurípides, poeta trágico grego que viveu em meados de 480 a.c. à 408 a.c., visando expor que apesar de geralmente não participarem ativamente das guerras, as mulheres são atingidas diretamente por elas. Relegadas ao esquecimento, veem filhos, maridos e netos sendo mortos, tornam-se prisioneiras e nas partilhas, são concedidas aos seus novos senhores. Objetiva também explicar a visão de um dramaturgo, que apesar de grego, tece no decorrer da obra inúmeras críticas ao seu povo, com a intenção de manifestar-se contra a alguns empenhos políticos no contexto em que vivia. Revista Alétheia 2015-02-14 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/aletheia/article/view/6688 Revista Alétheia; v. 10 n. 1 (2015); 109-117 1983-2087 1983-2087 por https://periodicos.ufrn.br/aletheia/article/view/6688/5232 Copyright (c) 2015 Revista Alétheia
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