EVOLUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA TEORIA DA CONTABILIDADE: CONTEXTO HISTÓRICO

O homem, a partir do momento que teve a necessidade de tomar conta do seu patrimônio, utilizou-se de mecanismos rudimentares como fichas de barro e depois de argila, para, mais adiante, utilizar-se de contas. No início, era o homem tentando resolver problemas práticos, do controle de seu patrimôn...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Júnior, Valdério Freire de Moraes, Nascimento, Ivan Alves do
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/5575
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spelling oai:periodicos.ufrn.br:article-55752019-10-09T22:37:24Z EVOLUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA TEORIA DA CONTABILIDADE: CONTEXTO HISTÓRICO Júnior, Valdério Freire de Moraes Nascimento, Ivan Alves do O homem, a partir do momento que teve a necessidade de tomar conta do seu patrimônio, utilizou-se de mecanismos rudimentares como fichas de barro e depois de argila, para, mais adiante, utilizar-se de contas. No início, era o homem tentando resolver problemas práticos, do controle de seu patrimônio. Ao longo do tempo, passou dessa simplicidade para o desenvolvimento de uma ciência: na idade medieval, houve certo aperfeiçoamento, por causa das atividades comerciais; na idade moderna, o surgimento das escolas do pensamento contábil, todas provenientes da Europa. A chamada Escola Européia alcançou seu momento de glória, principalmente com a Italiana; porém, por ter uma natureza bastante teórica, fez com que houvesse a ascensão mais adiante da Escola Norte-Americana, baseada na prática e criada pelos profissionais.   Palavras-chave: Escolas do Pensamento Contábil. Escola Européia. Escola Norte-Americana. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2009-12-10 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/5575 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Vol. 1 No. 1 (2009): Jan./Jun.; 37-48 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Vol. 1 Núm. 1 (2009): Jan./Jun.; 37-48 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036; v. 1 n. 1 (2009): Jan./Jun.; 37-48 2176-9036 por https://periodicos.ufrn.br/ambiente/article/view/5575/4521 Copyright (c) 2016 REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036
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description O homem, a partir do momento que teve a necessidade de tomar conta do seu patrimônio, utilizou-se de mecanismos rudimentares como fichas de barro e depois de argila, para, mais adiante, utilizar-se de contas. No início, era o homem tentando resolver problemas práticos, do controle de seu patrimônio. Ao longo do tempo, passou dessa simplicidade para o desenvolvimento de uma ciência: na idade medieval, houve certo aperfeiçoamento, por causa das atividades comerciais; na idade moderna, o surgimento das escolas do pensamento contábil, todas provenientes da Europa. A chamada Escola Européia alcançou seu momento de glória, principalmente com a Italiana; porém, por ter uma natureza bastante teórica, fez com que houvesse a ascensão mais adiante da Escola Norte-Americana, baseada na prática e criada pelos profissionais.   Palavras-chave: Escolas do Pensamento Contábil. Escola Européia. Escola Norte-Americana.
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