O PROTOCOLO DE QUIOTO COMO FERRAMENTA INDIRETA DA PROMOÇÃO DA ECONOMIA VERDE: UMA ANÁLISE A PARTIR DO ART.2, 1, ALÍNEA A, (IV)
Esse artigo permeia três categorias de análises, são elas: a economia verde, as energias renováveis e o Protocolo de Quioto. Daí a importância de apresentar os fundamentos da mudança valorativa no tocante à utilização de energias que sejam uma alternativa para apresentar um equilíbrio ambiental, com...
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Revista Direito E-nergia
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oai:periodicos.ufrn.br:article-51552014-05-23T17:53:50Z O PROTOCOLO DE QUIOTO COMO FERRAMENTA INDIRETA DA PROMOÇÃO DA ECONOMIA VERDE: UMA ANÁLISE A PARTIR DO ART.2, 1, ALÍNEA A, (IV) Rodrigues, Clara Gabriela Dias Lima, Raíssa Lopes Bezerra Esse artigo permeia três categorias de análises, são elas: a economia verde, as energias renováveis e o Protocolo de Quioto. Daí a importância de apresentar os fundamentos da mudança valorativa no tocante à utilização de energias que sejam uma alternativa para apresentar um equilíbrio ambiental, com o objetivo de preservar os recursos renováveis e não renováveis, e tornar mais eficientes as práticas econômicas. Assim, faz-se preciso analisar a acelerada intensificação do aquecimento global para entender que há uma retomada paradigmática no que diz respeito à utilização dos recursos e que há uma preocupação jurídica internacional em implementar acordos para unificar as práticas econômicas e reduzir, neste recorte temático, a emissão de gases que contribuem para aceleração do aquecimento do planeta. Como resultado, foi possível analisar que há um entrave político-internacional de alguns países, principalmente os denominados desenvolvidos, em sobrepujar a idéia de que a transição para uma economia verde implica na necessária redução de seus lucros. Dessarte, a resistência dos aludidos países em se tornarem signatários do Protocolo de Quioto inviabilizou sobremaneira a consecução do objetivo primacial desse dispositivo, qual seja, a estabilização e redução da emissão de gases de efeito estufa. Revista Direito E-nergia 2014-04-22 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/direitoenergia/article/view/5155 Revista Direito E-nergia; ANO 4 • VOLUME 6 • AGO-DEZ • 2012 2175-6198 por https://periodicos.ufrn.br/direitoenergia/article/view/5155/4134 Copyright (c) 2014 Revista Direito E-nergia |
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Periódicos UFRN |
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Portal de Pediódicos Eletrônicos da UFRN |
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Esse artigo permeia três categorias de análises, são elas: a economia verde, as energias renováveis e o Protocolo de Quioto. Daí a importância de apresentar os fundamentos da mudança valorativa no tocante à utilização de energias que sejam uma alternativa para apresentar um equilíbrio ambiental, com o objetivo de preservar os recursos renováveis e não renováveis, e tornar mais eficientes as práticas econômicas. Assim, faz-se preciso analisar a acelerada intensificação do aquecimento global para entender que há uma retomada paradigmática no que diz respeito à utilização dos recursos e que há uma preocupação jurídica internacional em implementar acordos para unificar as práticas econômicas e reduzir, neste recorte temático, a emissão de gases que contribuem para aceleração do aquecimento do planeta. Como resultado, foi possível analisar que há um entrave político-internacional de alguns países, principalmente os denominados desenvolvidos, em sobrepujar a idéia de que a transição para uma economia verde implica na necessária redução de seus lucros. Dessarte, a resistência dos aludidos países em se tornarem signatários do Protocolo de Quioto inviabilizou sobremaneira a consecução do objetivo primacial desse dispositivo, qual seja, a estabilização e redução da emissão de gases de efeito estufa. |
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