A polissemia do sujeito cartesiano
O termo sujeito na filosofia aristotélico-tomista era empregado no sentido de fundamento, substrato, referindo-se a qualquer substância. Com a Idade Moderna surge Descartes que desencadeará uma verdadeira revoluçáo na concepçáo filosófica de sujeito: o homem passa a ser o fundamento prime...
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EDUFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-4722016-12-16T16:58:50Z A polissemia do sujeito cartesiano Sales, Benes Alencar O termo sujeito na filosofia aristotélico-tomista era empregado no sentido de fundamento, substrato, referindo-se a qualquer substância. Com a Idade Moderna surge Descartes que desencadeará uma verdadeira revoluçáo na concepçáo filosófica de sujeito: o homem passa a ser o fundamento primeiro de toda a realidade, sujeito único, inaugurando-se a filosofia da subjetividade. O sujeito cartesiano primeiro é o ego do cogito (penso), em que o homem é concebido apenas como espírito, substância pensante. Entretanto, o caminhar meditativo de Descartes aponta para novos desdobramentos de sua concepçáo de homem e conseqüentemente do sujeito, permitindo-nos falar de uma subjetividade corporal. Por outro lado, a realidade das paixões nos leva também a considerar a existência de um sujeito resultante da uniáo alma-corpo. EDUFRN 2010-09-25 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado pelos pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/472 Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); v. 14 n. 22 (2007): Princípios: revista de filosofia; 79-92 1983-2109 0104-8694 por https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/472/406 Copyright (c) 2014 Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) |
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Portal de Pediódicos Eletrônicos da UFRN |
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