A escola do psiquismo na argumentação de Arthur Ramos

O tema do trabalho é a idéia de escola como lugar destinado a educar por meio da interferência nos componentes psicológicos dos educandos. Inicialmente, o escrito discorre sobre as concepções filosóficas e educacionais de Rousseau, Kant, Fichte e Dewey. A seguir, utilizando a “nova retórica” de Pere...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Cunha, Marcus Vinicius da, Sircilli, Fabíola
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/view/4468
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Descrição
Resumo:O tema do trabalho é a idéia de escola como lugar destinado a educar por meio da interferência nos componentes psicológicos dos educandos. Inicialmente, o escrito discorre sobre as concepções filosóficas e educacionais de Rousseau, Kant, Fichte e Dewey. A seguir, utilizando a “nova retórica” de Perelman e Olbrechts-Tyteca, são analisados os argumentos de Arthur Ramos em defesa da aplicação dos conceitos psicanalíticos na educação, conforme expressos em seu livro Educação e psicanálise, publicado em 1934, em meio aos debates sobre a identidade da Escola Nova no Brasil. Para isso, utilizamos à metodologia baseada na “nova retórica” de Perelman e Olbrechts-Tyteca.