Tradições e culturas (in) distintas: O entrelugar em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, de Mia Couto

À luz da teoria literária pós-colonialista, a autora  faz verificar na narrativa do autor “um compêndio de temas recorrentes e motivo reiterativos” por entre mundos em permanentes conflitos, de modo que no universo africano de língua portuguesa, inserido na produção fictícia de Mia Couto, o leitor é...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Bezerra, Rosilda Alves
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/3546
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Descrição
Resumo:À luz da teoria literária pós-colonialista, a autora  faz verificar na narrativa do autor “um compêndio de temas recorrentes e motivo reiterativos” por entre mundos em permanentes conflitos, de modo que no universo africano de língua portuguesa, inserido na produção fictícia de Mia Couto, o leitor é capaz  perceber “a imagem de uma nação – Moçambique – e a imagem de uma língua em sua diversidade” num imbricamento entre homem, natureza e sagrado, diversidade que eleva a narrativa à condição de coisas e mundos transitórios e diversos, por meio dos quais se inscrevem identidades em movimentos incessantes