ESCRAVOS E LIBERTOS ENQUANTO SUJEITOS NA ANÁLISE DO PROCESSO ABOLICIONISTA DOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA

Para entender as novas concepções da educação brasileira e a função da escola na conjuntura atual, faz-se necessário uma releitura sobre as produções destinadas a instrução básica. Um tema relevante que deve ser abordado e analisado é a presença dos africanos e seus descendentes nos livros didáticos...

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Detalhes bibliográficos
Autor principal: Dias Vergas, Bárbara
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Mneme - Revista de Humanidades
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/34828
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Descrição
Resumo:Para entender as novas concepções da educação brasileira e a função da escola na conjuntura atual, faz-se necessário uma releitura sobre as produções destinadas a instrução básica. Um tema relevante que deve ser abordado e analisado é a presença dos africanos e seus descendentes nos livros didáticos, pois propiciam a transformação da sociedade, fomenta o exercício da cidadania, além de resgatar valores e identidades dos povos que contribuíram para a formação deste país, libertando-a da visão ultrapassada sobre a História do Brasil. O presente trabalho propõe compreender o processo abolicionista no Brasil a partir dos diversos aspectos e argumentos significativos que na educação básica estão omitidos ou descaracterizados. A produção dos livros didáticos precisa estar de acordo com as novas perspectivas de estudo a fim de possibilitar discussões similares entre educação básica e o conhecimento acadêmico. A historiografia tem se debruçado em releituras sobre a história e cultura dos africanos e seus descendentes no país, fundamental para analisar a forma como estes sujeitos estão presentes nos materiais produzidos com destino à educação básica.