FORMAÇÃO, POESIA E ROMANTISMO NO HEINRICH VON OFTERDINGEN DE NOVALIS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BENJAMINIANAS

This article analyzes the work "Heinrich von Ofterdingen" by Baron Hardenberg ‒ Novalis. In some way, the general idea is to show that the literary, philosophical, and poetic genres do not have clearly defined boundaries when it comes to the question of human development. This aligns with...

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Autor principal: Stuart da Silva, Priscilla
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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description This article analyzes the work "Heinrich von Ofterdingen" by Baron Hardenberg ‒ Novalis. In some way, the general idea is to show that the literary, philosophical, and poetic genres do not have clearly defined boundaries when it comes to the question of human development. This aligns with the Romantic school's belief, seen by Benjamin as an endless source of references throughout his philosophical journey. As a young poet in the Middle Ages, Heinrich is a character immersed in the magical realm of dreams, introspection, and reverie. The "blue flower" symbolizes youth, connected to the life of the young poet who gives the work its name. It represents an irreparable idyll, an eternal longing for lost unity and totality in the modern world. The hero character is constantly in an unrelenting search, reflecting his formative process. His inner development, character, artistic abilities, and feelings undergo a complex transformation, maturing throughout the narrative, akin to a bildungsroman.
publisher Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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spelling oai:periodicos.ufrn.br:article-347372024-02-16T17:11:19Z FORMAÇÃO, POESIA E ROMANTISMO NO HEINRICH VON OFTERDINGEN DE NOVALIS: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BENJAMINIANAS Stuart da Silva, Priscilla Romantismo; Romance de Formação; Novalis; Walter Benjamin. Romance, This article analyzes the work "Heinrich von Ofterdingen" by Baron Hardenberg ‒ Novalis. In some way, the general idea is to show that the literary, philosophical, and poetic genres do not have clearly defined boundaries when it comes to the question of human development. This aligns with the Romantic school's belief, seen by Benjamin as an endless source of references throughout his philosophical journey. As a young poet in the Middle Ages, Heinrich is a character immersed in the magical realm of dreams, introspection, and reverie. The "blue flower" symbolizes youth, connected to the life of the young poet who gives the work its name. It represents an irreparable idyll, an eternal longing for lost unity and totality in the modern world. The hero character is constantly in an unrelenting search, reflecting his formative process. His inner development, character, artistic abilities, and feelings undergo a complex transformation, maturing throughout the narrative, akin to a bildungsroman. Este artículo analiza la obra "Heinrich von Ofterdingen" del Barón Hardenberg ‒ Novalis. De alguna manera, la idea general es mostrar que los géneros literario, filosófico y poético no presentan fronteras claramente definidas cuando se trata de la cuestión de la formación humana. Esto concuerda con la creencia de la escuela romántica, vista por Benjamin como una fuente inagotable de referencias a lo largo de su trayectoria filosófica. Como joven poeta en la Edad Media, Heinrich es un personaje inmerso en el reino mágico de los sueños, la introspección y la ensoñación. La "flor azul" simboliza la juventud, relacionada con la vida del joven poeta que da nombre a la obra. Representa un idilio irreparable, un eterno anhelo de la unidad y totalidad perdidas en el mundo moderno. El personaje héroe está constantemente en una búsqueda incansable, reflejando su proceso formativo. Su desarrollo interno, carácter, habilidades artísticas y sentimientos experimentan una transformación compleja, madurando a lo largo de la narrativa, similar a una novela de formación. Este artigo faz uma análise da obra Heinrich von Ofterdingen, do Barão de Hardenberg ‒ Novalis. De alguma forma, a ideia geral é mostrar que os gêneros literário, filosófico e poético não apresentam fronteiras tão demarcadas quando se trata da questão da formação humana. E essa era uma ideia da própria escola romântica, que, para Benjamin, representa uma fonte inesgotável de referências durante toda a sua trajetória como filósofo. Por se tratar de um jovem poeta na Idade Média, Heinrich é um personagem desenvolvido no universo mágico do sonho, da interioridade e do devaneio. A “flor azul” é o símbolo da juventude, relacionada à vida do jovem poeta que dá nome à obra. Ela representa um idílio irremediável, uma eterna saudade da unidade e totalidade perdidas no mundo moderno. O personagem herói está constantemente movimentando-se em uma incansável procura, o que traduz o seu processo formativo. Sua formação interior, seu caráter, suas aptidões artísticas e seus sentimentos são transformados em matéria de complexa transformação, amadurecimento ao longo da história, como um romance de formação. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2024-02-16 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/34737 Saberes: Interdisciplinary Journal of Philosophy and Education; Vol. 24 No. 1 (2024): Saberes: Revista Interdisciplinar de Filosofia e Educação; AR04 Saberes: Revista Interdisciplinaria de Filosofía y Educación; Vol. 24 Núm. 1 (2024): Saberes: Revista Interdisciplinar de Filosofia e Educação; AR04 Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação; v. 24 n. 1 (2024): Saberes: Revista Interdisciplinar de Filosofia e Educação; AR04 1984-3879 10.21680/1984-3879.2024v24n1 por https://periodicos.ufrn.br/saberes/article/view/34737/18272 Copyright (c) 2024 Saberes: Revista interdisciplinar de Filosofia e Educação http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0

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