Humor e paródia na obra juvenil "O poeta e o cavaleiro", de Pedro Bandeira

This paper aims to analyze, through the perspective of laughter and parody, the novel O poeta e o cavaleiro, written by Pedro Bandeira, and investigate how, through these elements, the author creates a praise for art, disobedience and humor. For this purpose, our theoretical foundation starts from t...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Rodrigues, Severino, Conde, Cristiane, Lottermann, Clarice
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/31932
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spelling oai:periodicos.ufrn.br:article-319322023-10-11T15:08:48Z Humor e paródia na obra juvenil "O poeta e o cavaleiro", de Pedro Bandeira Rodrigues, Severino Conde, Cristiane Lottermann, Clarice This paper aims to analyze, through the perspective of laughter and parody, the novel O poeta e o cavaleiro, written by Pedro Bandeira, and investigate how, through these elements, the author creates a praise for art, disobedience and humor. For this purpose, our theoretical foundation starts from the discussions about laughter by Henry Bergson, carnivalization and parody by Mikhail Bakhtin and parody as an art form by Linda Hutcheon, linking with academic studies by scholars Affonso Romano Sant’anna and José Luiz Fiorin. As a result, we observed that the literary work is able to criticize History, institutions or people, subverting and desacralizing the established. Furthermore, in the case of Brazilian young adult literature, the center of this research, it stimulates a dialogical network of contact with other readings and expands social awareness without leaving aside the ludic aspects. O presente artigo objetiva analisar, pelo viés do riso e da paródia, a obra O poeta e o cavaleiro, escrita por Pedro Bandeira, e investigar como, por meio desses elementos, o autor constrói um elogio à arte, à desobediência e ao humor. Para tanto, nossa fundamentação teórica parte das discussões sobre o riso de Henri Bergson, da carnavalização e da paródia de Mikhail Bakhtin e da paródia como forma de arte de Linda Hutcheon, interligando com os estudos acadêmicos de Affonso Romano de Sant’anna e de José Luiz Fiorin. Como resultados, observamos que a obra literária pode fazer uma crítica à História, às instituições ou às pessoas, subvertendo e dessacralizando o estabelecido. E no caso da literatura juvenil brasileira, centro deste trabalho, estimula uma rede dialógica de contato com outras leituras e expande a consciência social sem deixar à margem o lado lúdico. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2023-10-11 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/31932 Revista do GELNE; v. 25 n. 1 (2023); e31932 2236-0883 10.21680/1517-7874.2023v25n1 por https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/31932/17602 Copyright (c) 2023 Revista do GELNE http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
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