TERRA PARA NEGÓCIO OU MORADA DE VIDA? SOBRE(VIVER) NA FRONTEIRA DO AGROHIDRONEGÓCIO EM MUCUGÊ – CHAPADA DIAMANTINA, BAHIA

O artigo tem como objetivo analisar as contradições intrínsecas à dominação do agrohidronegócio por meio das lavouras da batata inglesa em Mucugê, município situado na Chapada Diamantina, Bahia, região nordeste do Brasil. A metodologia está pautada na discussão dos referenciais teóricos concernentes...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Oliveira, Débora Paula de Andrade, Menezes, Sônia de Souza Mendonça
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/sociedadeeterritorio/article/view/31508
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Descrição
Resumo:O artigo tem como objetivo analisar as contradições intrínsecas à dominação do agrohidronegócio por meio das lavouras da batata inglesa em Mucugê, município situado na Chapada Diamantina, Bahia, região nordeste do Brasil. A metodologia está pautada na discussão dos referenciais teóricos concernentes à questão agrária, ao agrohidronegócio, ao uso dos agrotóxicos e à agrobiodiversidade no campo brasileiro. Buscou-se sistematizar dados dos censos agropecuários, relativos à produção agrícola e ao uso dos agrotóxicos, além da elaboração de mapeamentos e pesquisas de campo in loco, que envolveram observações, vivências e realização de entrevistas com os agricultores familiares camponeses. Na leitura da realidade em questão, constatou-se que o agrohidronegócio local, pautado no monocultivo da batata inglesa transformou os territórios de Mucugê, impondo lógicas capitalistas de trabalho na terra.