Corrigindo corpos (im)perfeitos: a escola como cartografia da dor e da punição
O presente trabalho visa analisar as marcas psicológicas sutis e violentas oriundas da relaçáo professor/aluno e vivenciadas por estudantes em seu cotidiano escolar nas diferentes instituições de ensino público de Campina Grande-PB. Tomando como referencial teórico Michel de Certeau e Mich...
Na minha lista:
Autor principal: | |
---|---|
Formato: | Online |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Mneme - Revista de Humanidades
|
Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/313 |
Tags: |
Adicionar Tag
Sem tags, seja o primeiro a adicionar uma tag!
|
Resumo: | O presente trabalho visa analisar as marcas psicológicas sutis e violentas oriundas da relaçáo professor/aluno e vivenciadas por estudantes em seu cotidiano escolar nas diferentes instituições de ensino público de Campina Grande-PB. Tomando como referencial teórico Michel de Certeau e Michel Foucault, procuramos entender como foi sendo construído o espaço escolar, marcado por disciplinas, interdições e silenciamentos, de modo que o aluno tivesse seu cotidiano escolar esquadrinhado, vigiado e punido. Analisaremos como o corpo do educando foi sendo utilizado como espaço para intervenções "cirúrgico-pedagógicas", propiciadoras de dores, de marcas psicológicas e de traumas. |
---|