Os índios, a floresta, as ervas medicinais e a estratégia: memórias de uma diretoria militar francesa nos sertões indígenas de Minas Gerais
O ensaio recupera alguns fragmentos do cotidiano de pesquisas botânicas, medicinais e etnográficas, durante a visita de dois viajantes germânicos, no ano de 1813, ao quartel de Guido Thomaz Marlière, um militar francês que recebeu autoridade sobre a administraçáo de territórios...
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Formato: | Online |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Mneme - Revista de Humanidades
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Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/311 |
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Resumo: | O ensaio recupera alguns fragmentos do cotidiano de pesquisas botânicas, medicinais e etnográficas, durante a visita de dois viajantes germânicos, no ano de 1813, ao quartel de Guido Thomaz Marlière, um militar francês que recebeu autoridade sobre a administraçáo de territórios indígenas num microbioma da zona da Mata Central, atual município de Visconde do Rio Branco, em Minas Gerais. Analisa, também, as idéias que informaram o peculiar projeto concebido por este francês para a colonizaçáo e prospecçáo da regiáo e o que elas tinham em comum com as de alguns outros estrangeiros em visita ao Brasil no mesmo período. |
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