A PELE QUE RESPIRA: ANÁLISE DO EDIFÍCIO DO CREA-PB SOB A PERSPECTIVA DO BRISE

O presente artigo é resultado de pesquisas desenvolvidas para a disciplina de Arquitetura Contemporânea Brasileira ofertada em conjunto entre os Programas de Pós-Graduação da FAU/USP, do MDU/UFPE e do PROPAR/UFRGS. O objeto selecionado para este estudo é a Inspetoria do Conselho Regional de Engenhar...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Macedo Xavier de Freitas, Maria Luiza, Barbosa Silva, Francisco Allyson
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/31054
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Descrição
Resumo:O presente artigo é resultado de pesquisas desenvolvidas para a disciplina de Arquitetura Contemporânea Brasileira ofertada em conjunto entre os Programas de Pós-Graduação da FAU/USP, do MDU/UFPE e do PROPAR/UFRGS. O objeto selecionado para este estudo é a Inspetoria do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraíba (CREA-PB), localizado na cidade de Campina Grande, interior do estado da Paraíba. O edifício é resultado de um concurso público realizado no Brasil e, embora seja conhecido por ser um dos poucos exemplares executados no país, possui alguns parcos levantamentos sistematizados sobre sua arquitetura. O estudo se estrutura a partir da análise do objeto sob a ótica do elemento que constitui a sua pele e tem como objetivo desenvolver uma reflexão crítica da obra supracitada, relacionando-a com aspectos estratégicos e formais. É perceptível, a partir das análises desenvolvidas, que as discussões se voltam para o brise horizontal, de forma direta ou indireta, destacando a relevância do elemento para a obra. A pesquisa é embasada por estudos de SUZUKI (2016), QUEIROZ (2016), SÒLA MORALES (2008), CAVALCANTI e LAGO (2006), TAFURI (1993), HOLANDA (1976), entre outros. Conclui-se, portanto, que há um acúmulo de conhecimento disciplinar na arquitetura contemporânea em questão, com contribuições modernas, a saber: do térreo livre, estrutura modular e independente, tectônica do concreto aparente, e pós-modernas, como as conexões com o entorno a partir da inserção do edifício no lugar, através de estratégias que visam uma melhor relação da escala do edifício com a rua.