LOCUS DA ESPERANÇA: Projeto de um Abrigo Regenerativo e Adaptativo
O Projeto Locus da Esperança surge da participação no concurso de ideias para a realização de um módulo habitacional para contextos de catástrofe. Este concurso foi promovido pelo International Virtual Architectural Design Studio (IVADS) - PROJETANDO on-line 2021, organizado pelo Grupo Projetar/UFRN...
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| Formato: | Online |
| Idioma: | por |
| Publicado em: |
Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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| Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/revprojetar/article/view/27748 |
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| Resumo: | O Projeto Locus da Esperança surge da participação no concurso de ideias para a realização de um módulo habitacional para contextos de catástrofe. Este concurso foi promovido pelo International Virtual Architectural Design Studio (IVADS) - PROJETANDO on-line 2021, organizado pelo Grupo Projetar/UFRN (Natal, Brasil) em parceria com a FAU/Lisboa na sequência do Seminário 10º Projetar 2021 realizado em Lisboa. Neste contexto, sugeriu-se a criação de um programa/situação fictício como ponto de partida: A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil de Portugal e a Defesa Civil do Brasil realizaram uma parceria para buscar soluções em abrigos para situações de catástrofes que pudessem responder às necessidades de ambos os países. Tendo esse cenário, os padrões bases do abrigo poderão ser produzidos centralizadamente pelos governos de cada país e distribuídas às suas respectivas entidades subnacionais, de modo a que cada localidade possa incrementar a solução com materiais de maior disponibilidade e adequação ao clima e situação geográfica em diferentes situações. Por se tratar de um atelier virtual com participantes do Brasil e Portugal foram utilizadas tecnologias que permitissem a realização de reuniões e sessões de trabalho à distância como a plataforma Miro e o Google Meet. O trabalho contou com a participação ativa de membros da UFRN - Lessandro Rosa, André Melo e Vítor Medeiros; da UFPB - Clemer Ronald e Diego Nóbrega; e da FA/ULisboa - João Gago. Para além disto, o projeto foi orientado pela equipa composta pelos professores doutores Heitor Andrade (UFRN); Amélia Panet (UFPB) e Paulo Almeida (FA/ULisboa). |
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