A INSERÇÃO DO NORDESTE NAS CADEIAS GLOBAIS DE FRUTAS: UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO CONSTANT MARKET SHARE
Entre os anos 1998 e 2018 houve um aumento de 108% nas exportações brasileiras de frutas, incluindo nozes e castanhas. Essa expansão deve-se a uma combinação de transformações internas e externas que converteu o Brasil em um grande player mundial na oferta de frutas frescas, especialmente as tropica...
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Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-272012023-09-04T04:39:36Z A INSERÇÃO DO NORDESTE NAS CADEIAS GLOBAIS DE FRUTAS: UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO CONSTANT MARKET SHARE Moura Xavier, Lucas Augusto Medeiros Penha, Thales Entre os anos 1998 e 2018 houve um aumento de 108% nas exportações brasileiras de frutas, incluindo nozes e castanhas. Essa expansão deve-se a uma combinação de transformações internas e externas que converteu o Brasil em um grande player mundial na oferta de frutas frescas, especialmente as tropicais. Deste modo, o objetivo deste trabalho foi realizar uma comparação entre as origens do crescimento das exportações frutícolas entre os anos de 1998 a 2018 dos principais estados exportadores da região Nordeste, a saber: Rio Grande do Norte, Ceará, Pernambuco e Bahia. Para isto utilizou-se como método de análise o modelo Constant Market Share. O estudo apontou que o crescimento do comércio mundial e os ganhos de competitividade foram os principais determinantes no desempenho das exportações. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2022-07-02 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/rerut/article/view/27201 Revista de Economia Regional, Urbana e do Trabalho; v. 11 n. 1 (2022): ENSAIOS EM TRABALHO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO; 176-197 2316-5235 10.21680/2316-5235.2022v11n1 por https://periodicos.ufrn.br/rerut/article/view/27201/15821 Copyright (c) 2022 Revista de Economia Regional, Urbana e do Trabalho http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 |
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Entre os anos 1998 e 2018 houve um aumento de 108% nas exportações brasileiras de frutas, incluindo nozes e castanhas. Essa expansão deve-se a uma combinação de transformações internas e externas que converteu o Brasil em um grande player mundial na oferta de frutas frescas, especialmente as tropicais. Deste modo, o objetivo deste trabalho foi realizar uma comparação entre as origens do crescimento das exportações frutícolas entre os anos de 1998 a 2018 dos principais estados exportadores da região Nordeste, a saber: Rio Grande do Norte, Ceará, Pernambuco e Bahia. Para isto utilizou-se como método de análise o modelo Constant Market Share. O estudo apontou que o crescimento do comércio mundial e os ganhos de competitividade foram os principais determinantes no desempenho das exportações. |
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