MARCADORES DO CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS EM CRIANÇAS

RESUMO Introdução: Os dois primeiros anos de vida da criança são de grande importância para a formação dos seus hábitos alimentares, predispondo ao desenvolvimento adequado e favorecendo a saúde a curto e longo prazo. Assim, a introdução de uma alimentação complementar adequada constitui-se como um...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Lucena, Naiara, Silva, Raiara, Bezerra, Mariana, Oliveira, Genykléa
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/26022
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spelling oai:periodicos.ufrn.br:article-260222022-03-25T03:18:45Z MARCADORES DO CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS EM CRIANÇAS Lucena, Naiara Silva, Raiara Bezerra, Mariana Oliveira, Genykléa RESUMO Introdução: Os dois primeiros anos de vida da criança são de grande importância para a formação dos seus hábitos alimentares, predispondo ao desenvolvimento adequado e favorecendo a saúde a curto e longo prazo. Assim, a introdução de uma alimentação complementar adequada constitui-se como um fator fundamental para favorecer as escolhas alimentares apropriadas no futuro. Objetivo: Analisar os marcadores do consumo de alimentos ultraprocessados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional em crianças de 06 a 24 meses no Brasil entre 2015 e 2018. Metodologia: Trata-se de um estudo ecológico de caráter descritivo. A coleta de dados foi proveniente de base de dados secundários do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN-Web, cuja população-alvo foram crianças com faixa etária entre 06 e 24 meses de idade, abrangendo ambos os sexos e sem distinção de raça/cor. A análise de dados ocorreu através de estatística descritiva. Resultados: A região Sul se destacou com as maiores médias de consumo de biscoito recheado, doces ou guloseimas (34%), macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote ou biscoitos salgados (21,2%) e hambúrguer e/ou embutidos (15,2%). A região Norte apresentou a maior média de consumo de bebidas adoçadas (39,2%) e a região Nordeste se destacou com as menores médias de consumo desses alimentos. No Brasil, notou-se um consumo maior que 50% de alimentos ultraprocessados em quase todos os anos analisados no presente estudo e em quase todas as regiões e a classe mais consumida foi bebidas adoçadas. Conclusões: A partir dos resultados do presente estudo, conclui-se que há uma introdução precoce de alimentos ultraprocessados na alimentação de crianças na faixa etária estudada. Palavras-Chave: Crianças; Consumo de alimentos; Hábitos Alimentares. Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN 2022-03-07 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Artigo avaliado pelos Pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/26022 Revista Ciência Plural; v. 8 n. 2 (2022): Revista Ciência Plural; 1-18 2446-7286 10.21680/2446-7286.2022v8n2 por https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/26022/15416 Copyright (c) 2022 Revista Ciência Plural
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