TRACKS FOR SUPPORT WORK IN THE “SYPHILIS NO” PROJECT: PISTAS PARA O TRABALHO DO APOIO NO PROJETO “SÍFILIS NÃO”

Desenvolver o papel do Apoiador de Pesquisa e Intervenção no Projeto “Sífilis Não” nos municípios prioritários, partiu do reconhecimento inicial de alguns desafios e potencialidades. Entre os desafios a necessidade de cartografar os territórios, transpor os limites territoriais e de construir a per...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Priamo, Vania, Campos dos Santos, Sofia, Soares dos Santos, Jamile
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) e Pró-Reitoria de Extenção (PROEX)
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/reb/article/view/23887
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Descrição
Resumo:Desenvolver o papel do Apoiador de Pesquisa e Intervenção no Projeto “Sífilis Não” nos municípios prioritários, partiu do reconhecimento inicial de alguns desafios e potencialidades. Entre os desafios a necessidade de cartografar os territórios, transpor os limites territoriais e de construir a perspectiva do trabalho de maneira integrada, mesmo que em municípios distintos. Entre as potencialidades, se destaca a identificação do perfil profissional das apoiadoras, incluindo as experiências e vivências que cada uma trouxe em sua bagagem. Esse reconhecimento inicial foi estruturante para as ações e estratégias desenvolvidas a partir do projeto. Este relato trata de uma narrativa que partiu da reflexão da trajetória da construção da modelagem do apoio de pesquisa e intervenção no Projeto “Sífilis Não”. Sendo a narrativa um método que busca “uma forma de entender a experiência” de maneira colaborativa entre o pesquisador e o pesquisado. Para tanto, foi realizado um resgate conceitual, analisada a trajetória e levantadas as pistas que contribuem com o desenvolvimento desta modelagem de apoio, como: a realização de cartografia; o reconhecimento de atores estratégicos; a apresentação do projeto no território; o desenvolvimento de ações de forma planejada; o reconhecimento de que o apoio é uma estratégia que mobiliza e articula; e a compreensão de que a sustentabilidade das ações não deve depender da presença exclusiva do apoiador. A narrativa está organizada em ciclos cronológicos, que dialogam entre si, para melhor compreensão da revelação as pistas.