Observações sobre o marcador de negação do japonês no predicado morfologicamente complexo

Este artigo trata do marcador de negação do japonês[1], que será observado no contexto do que é denominado pela literatura linguística do japonês como predicado morfologicamente complexo (cf. MIYAGAWA, 1980; KAGEYAMA; KISHIMOTO, 2016). Nosso objetivo é analisar a formação de predicados morfologicame...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Pedroso, Jorge Willian, Scher, Ana Paula
Formato: Online
Idioma:por
Publicado em: Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/gelne/article/view/23275
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Descrição
Resumo:Este artigo trata do marcador de negação do japonês[1], que será observado no contexto do que é denominado pela literatura linguística do japonês como predicado morfologicamente complexo (cf. MIYAGAWA, 1980; KAGEYAMA; KISHIMOTO, 2016). Nosso objetivo é analisar a formação de predicados morfologicamente complexos que contenham um marcador de negação e discutir o caráter adjetival que é comumente atribuído ao marcador de negação sentencial do japonês. Seguindo os trabalhos de Shibata (2015), Kobayashi e Fujita (2016) e Kishimoto e Uehara (2016), proporemos uma análise para esses predicados baseada no arcabouço teórico da Morfologia Distribuída (cf. HALLE; MARANTZ 1993, 1994; EMBICK; NOYER, 2001, 2007). Nessa análise, assumiremos que o expoente fonológico -(a)na- para o marcador de negação do Japonês é um elemento funcional sem raiz que realiza o núcleo da projeção NegP, uma categoria funcional que comporá o predicado verbal morfologicamente complexo negado.