Da finada à europeia: experiências de ser, não permanecer e estar travesti na adolescência
Esta pesquisa expõe e analisa experiências de travestilidades na adolescência a partir de uma rede social da cidade de Campinas/SP. Por meio do referencial teórico da teoria queer e de pesquisa etnográfica que envolveu observa&am...
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Formato: | Online |
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EDUFRN
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Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/bagoas/article/view/2241 |
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Resumo: | Esta pesquisa expõe e analisa experiências de travestilidades na adolescência a partir de uma rede social da cidade de Campinas/SP. Por meio do referencial teórico da teoria queer e de pesquisa etnográfica que envolveu observação, entrevistas face a face e online, foca nos novos processos de travestilidades que têm sido construídos a partir de referenciais identitários diferentes da geração anterior. Por meio das montagens e desmontagens do que se compreende socialmente como feminino e masculino, essas jovens têm buscado manipular identidades sociais. Sob uma perspectiva que historiciza e contextualiza esses sujeitos do desejo em relação à sexualidade e ao gênero, a investigação aponta como suas experiências, marcadas pela vergonha e pelo estigma, vêm encontrando na montagem uma nova forma de relação com o dispositivo do “armário”. |
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