Arranjos institucionais e gestão metropolitana no Brasil: o caso de Maringá
Existe um significativo consenso entre pesquisadores e gestores públicos de que é preciso superar o “exacerbado” municipalismo legado pela Constituição brasileira de 1988 para que se possa avançar na construção de arranjos metropolitanos. Esse trabalho se insere no contexto de tal debate com a análi...
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Formato: | Online |
Idioma: | por |
Publicado em: |
Portal de Periódicos Eletrônicos da UFRN
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Endereço do item: | https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/2207 |
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Resumo: | Existe um significativo consenso entre pesquisadores e gestores públicos de que é preciso superar o “exacerbado” municipalismo legado pela Constituição brasileira de 1988 para que se possa avançar na construção de arranjos metropolitanos. Esse trabalho se insere no contexto de tal debate com a análise de uma experiência em curso de arranjo institucional na Região Metropolitana de Maringá (RMM), estado do Paraná. O objetivo foi compreender que tipo de relações entre o governo de Estado e os municípios foi desenhado e concretizado pelo arranjo construído. Como resultado, constatamos que, até o momento, a história da Coordenadoria da Região Metropolitana de Maringá está inscrita no limbo a que foi relegada a questão metropolitana no Brasil, onde impera o interesse econômico e políticas públicas setorizadas. |
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