Identidade e Liberdade: A convicção fundamental de Schelling
O objetivo deste trabalho é sustentar a ideia de que Schelling, apesar de ser considerado um pensador de diversas filosofias, manteve uma convicção fundamental no período que consiste entre seus primeiros escritos, de inspiração fichteana até a fase da filosofia da liberdade. Esta era que o incondic...
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oai:periodicos.ufrn.br:article-205092020-10-05T13:59:26Z Identidade e Liberdade: A convicção fundamental de Schelling Oliveira, Luiz Filipe da Silva Schelling Identidade Liberdade Absoluto Ser humano O objetivo deste trabalho é sustentar a ideia de que Schelling, apesar de ser considerado um pensador de diversas filosofias, manteve uma convicção fundamental no período que consiste entre seus primeiros escritos, de inspiração fichteana até a fase da filosofia da liberdade. Esta era que o incondicionado, Absoluto e/ou Deus no Eu e/ou Ser humano, deve ser pensado como tal, ou seja, independe da consciência. Observando sua performance a partir daqueles anos, isso permite balizar um padrão a partir do qual a fertilidade de seus intentos podem ser avaliados, ou seja, com base na aplicação dessa ideia. Este critério aparecerá no decorrer do texto na medida em que os argumentos de Schelling permitirem, contudo, elegemos como exemplo alguns escritos selecionados correspondentes às chamadas filosofias da identidade e da liberdade. Ao final deverá ser demonstrado que a transição de uma para outra correspondia a uma adequação filosófica necessária àquela convicção. O objetivo deste trabalho é sustentar a ideia de que Schelling, apesar de ser considerado um pensador de diversas filosofias, manteve uma convicção fundamental no período que consiste entre seus primeiros escritos, de inspiração fichteana até a fase da filosofia da liberdade. Esta era que o incondicionado, Absoluto e/ou Deus no Eu e/ou Ser humano, deve ser pensado como tal, ou seja, independe da consciência. Observando sua performance a partir daqueles anos, isso permite balizar um padrão a partir do qual a fertilidade de seus intentos podem ser avaliados, ou seja, com base na aplicação dessa ideia. Este critério aparecerá no decorrer do texto na medida em que os argumentos de Schelling permitirem, contudo, elegemos como exemplo alguns escritos selecionados correspondentes às chamadas filosofias da identidade e da liberdade. Ao final deverá ser demonstrado que a transição de uma para outra correspondia a uma adequação filosófica necessária àquela convicção. EDUFRN 2020-10-04 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado pelos pares application/pdf https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/20509 Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); v. 27 n. 54 (2020): Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); 191-215 1983-2109 0104-8694 10.21680/1983-2109.2020v27n54 por https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/20509/13328 Copyright (c) 2020 Luiz Filipe da Silva Oliveira |
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Portal de Pediódicos Eletrônicos da UFRN |
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O objetivo deste trabalho é sustentar a ideia de que Schelling, apesar de ser considerado um pensador de diversas filosofias, manteve uma convicção fundamental no período que consiste entre seus primeiros escritos, de inspiração fichteana até a fase da filosofia da liberdade. Esta era que o incondicionado, Absoluto e/ou Deus no Eu e/ou Ser humano, deve ser pensado como tal, ou seja, independe da consciência. Observando sua performance a partir daqueles anos, isso permite balizar um padrão a partir do qual a fertilidade de seus intentos podem ser avaliados, ou seja, com base na aplicação dessa ideia. Este critério aparecerá no decorrer do texto na medida em que os argumentos de Schelling permitirem, contudo, elegemos como exemplo alguns escritos selecionados correspondentes às chamadas filosofias da identidade e da liberdade. Ao final deverá ser demonstrado que a transição de uma para outra correspondia a uma adequação filosófica necessária àquela convicção. |
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