Da PÊRA podre ao mármore frio: o itinerário da morte na poesia de Ferreira Gullar
O artigo acompanha as diversas representações da morte na poesia de Ferreira Gullar. De uma primeira aproximaçáo alegórica - com destaque para as imagens de putrefaçáo -, passando por um olhar mais socializado, marcado pelo viés político, até atingir a consciência, ao mesmo tempo crua e mela...
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UFRN
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oai:periodicos.ufrn.br:article-20342017-05-31T16:27:41Z Da PÊRA podre ao mármore frio: o itinerário da morte na poesia de Ferreira Gullar Paula, Marcelo Ferraz de O artigo acompanha as diversas representações da morte na poesia de Ferreira Gullar. De uma primeira aproximaçáo alegórica - com destaque para as imagens de putrefaçáo -, passando por um olhar mais socializado, marcado pelo viés político, até atingir a consciência, ao mesmo tempo crua e melancólica, da finitude em seu último livro, Muitas Vozes (1999). Visando sempre relacionar cada uma dessas categorias aos procedimentos literários que a concretizam no poema e aos contextos histórico e biográfico que lhes sáo correspondentes. UFRN 2012-06-28 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/2034 Odisseia; n. 4 (2010) Revue Odisseia; n. 4 (2010) Revista Odisseia; n. 4 (2010) 1983-2435 por https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/2034/1469 Copyright (c) 2016 Revista Odisseia |
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Periódicos UFRN |
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Portal de Pediódicos Eletrônicos da UFRN |
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O artigo acompanha as diversas representações da morte na poesia de Ferreira Gullar. De uma primeira aproximaçáo alegórica - com destaque para as imagens de putrefaçáo -, passando por um olhar mais socializado, marcado pelo viés político, até atingir a consciência, ao mesmo tempo crua e melancólica, da finitude em seu último livro, Muitas Vozes (1999). Visando sempre relacionar cada uma dessas categorias aos procedimentos literários que a concretizam no poema e aos contextos histórico e biográfico que lhes sáo correspondentes. |
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