Aspectos petrofísicos e mineralógicos de rochas sedimentares da formação sousa, bacia do Rio do Peixe (PB)

O presente trabalho estuda propriedades petrofísicas de quatro tipos de rochas provenientes da Formação Sousa, Bacia do Rio do Peixe (BRP), Nordeste do Brasil. Objetivando a identificação de afloramentos na região da BRP foi realizada pesquisas bibliográficas e em campo para identificar afloramentos...

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Detalhes bibliográficos
Principais autores: Gonzaga, Francisco de Assis da Silveira, Filho, Josenildo Isidro dos Santos, Santos, Joelson Souza Isidro dos, Teles, Guilherme dos Santos, Oliveira, Henrique Bruno Lima de
Formato: Online
Idioma:por
eng
Publicado em: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Endereço do item:https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/19514
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Descrição
Resumo:O presente trabalho estuda propriedades petrofísicas de quatro tipos de rochas provenientes da Formação Sousa, Bacia do Rio do Peixe (BRP), Nordeste do Brasil. Objetivando a identificação de afloramentos na região da BRP foi realizada pesquisas bibliográficas e em campo para identificar afloramentos e, em seguida, foram recolhidas amostras de afloramentos de folhelhos, arenitos e siltitos, característicos da Formação Sousa. As amostras foram submetidas a análise tomográfica para identificação da estrutura interna destas rochas e difratometria de raios-X (DRX), para caracterização mineralógica. As imagens tomográficas foram analisadas no software Avizo Fire®, através da reconstrução tridimensional das porosidades dos blocos de rochas e simulação de percolação de fluidos. A amostra de siltito, apresentou porosidade no valor de 1,59%, maior que a porosidade do folhelho vermelho, fator que pode estar relacionado a dissolução do cimento carbonático presente, além dos variados tamanhos dos grãos, entre outros fatores. A caracterização das amostras em diversas escalas de observação, a exemplo da microtomografia, associada a análise de laboratório através de equipamentos, como o permoporosímero a gás, associado a fabricação de lâminas delgadas das rochas analisadas, faz-se necessária para verificar se os aspectos petrofísicos identificados através da tomografia mantém-se constantes nas diversas escalas de observação.